Cada vez mais, as empresas percebem a importância de uma administração bem direcionada pro melhor resultado dos processos gerenciais. Nesse sentido, compreender quais são os modelos de gestão existentes é fundamental pras estratégias do negócio.
Pensando nisso, e tendo em vista a importância desse conhecimento, a gente separou pra você alguns esclarecimentos sobre o tema, além de 3 modelos de gestão empresarial que podem ser adotados. Não deixe de conferir!
O que são modelos de gestão?
Em linhas gerais, o modelo de gestão é um conjunto de estratégias escolhido pela empresa pra conduzir os seus processos e obter resultados.
Trata-se de uma forma específica de administrar o capital humano e financeiro pra alcançar um bom desempenho.
Por esse motivo, os modelos de gestão podem variar de organização pra organização, levando-se em conta, não só os recursos materiais e humanos, mas também os valores da instituição e os seus propósitos no mercado.
Como escolher o mais adequado para a empresa?
Como visto, a adoção de um modelo de gestão exige um conhecimento aprofundado por parte do gestor. Nesse sentido, é importante que ele tenha uma noção abrangente sobre os seguintes fatores:
- necessidades atuais da empresa;
- principais desafios;
- oportunidades de mercado;
- perspectiva de futuro.
A partir de então, será possível reconhecer o melhor modelo e adequar os processos guiados pelo negócio. Vale lembrar da importância de um planejamento estratégico e prévio pra essa mudança gradual.
7 principais modelos de gestão empresarial
1. Gestão por resultados
O modelo de gestão por resultados, como o nome já indica, é aquele no qual o gestor define metas de curto, médio e longo prazo e acompanha constantemente o seu alcance.
A ideia central é que todos são responsáveis pelos resultados e, portanto, devem participar da tomada de decisões. Por isso, inclusive, uma das características é o recebimento constante de feedbacks pelos colaboradores.
2. Gestão por processos
Um segundo modelo bastante adotado é a gestão por processos. Este também tem como norte o alcance de resultados, mas tendo em vista a redução de custos das operações, o aumento da produtividade e a satisfação do consumidor final.
Nesse sentido, a atuação dos gestores assume um papel central, sendo menor a participação dos colaboradores na tomada de decisões.
3. Gestão participativa
Por fim, vale a pena elencar o modelo de gestão participativa que, como o nome indica, envolve todas as equipes e se torna aberto à sua colaboração.
A ideia é que todos os responsáveis pelos processos da empresa assumam protagonismo, e assim, mantendo-se a transparência e a boa comunicação entre gestores e funcionários.
Com isso, pretende-se também promover o desenvolvimento de todos e aumentar o sentimento de pertença, além de otimizar tarefas diárias.
4. Meritocrático
Este é um modelo de gestão meritocrático dentro da empresa que prevê que as pessoas que estão tendo um melhor desempenho em sua atuação terão mais vantagem que as outras, como é o caso de aumento de salário.
Em suma, este modelo conta com vantagens e desvantagens das quais iremos citar neste artigo e que são bastante simples!
Um dos pontos negativos é que o líder da equipe pode deixar de conseguir identificar os aspectos pessoais dos seus colaboradores e suas conquistas pra começar a favores apenas quem ele mais gosta.
Isso pode ocasionar conflitos internos e até mesmo desmotivação por parte dos membros que estão dentro de uma determinada equipe.
Uma das formas que são usadas pra conseguir avaliar este tipo de gestão é sobre os resultados que o profissional está conseguindo obter a longo prazo.
5. Gestão Autoritária ou Autocrática
Neste caso, é importante que o profissional mostre que domina sobre um determinado assunto pra que ele tenha suporte.
É importante se mostrar como referência e confirmar que detém o conhecimento sobre o ramo. Assim sendo, os retornos virão!
Ou seja, ganha-se mais vantagens neste tipo de gestão as pessoas que são mais autoritárias e que tomam a frente de projetos, ou seja, é uma gestão que acaba sendo fortemente baseada em liderança.
Geralmente, as pessoas tentam tomar a frente de projetos e se mostram capazes são aqueles que tendem a receber mais e até meio a ocupar o cargo de líder caso o mesmo saia de dentro da empresa em que atua.
Um dos lados negativos é que a equipe nem sempre pode ter voz neste tipo de gestão porque o líder pode querer impor sua vontade sobre os outros. Não deixando com que eles tenham liberdade pra criar e sugerir coisas novas que poderiam melhorar os resultados.
É preciso equilíbrio pra que o líder se recorde que ele não monta a equipe sozinho e que precisa escutar qual é a opinião de seus outros colaboradores.
6. Gestão por Cadeia de valor
A gestão por Cadeia de valor nada mais é do que quanto mais valor você conseguir agregar ao tipo de serviço que está realizando e o retorno você terá na gestão.
Por isso, é importante estar consciente mostrando ao seu líder que o que está fazendo algo importante é que ́ é relevante pro que está atuando.
Em suma, pra que gere valor ao que está sendo realizado. Você tem que ter uma breve pesquisa de público e de concorrentes pra saber o que tem que ser feito pra automatizar os processo dentro da empresa em que se atua.
7. Gestão Comportamental
O comportamento também é algo que é super importante quando estamos falando de uma empresa.
Isso porque a empresa tende a levar em conta os pequenos aspectos sobre o seu perfil: chega atrasado no trabalho? Entrega os projetos dentro do prazo em que foi solicitado?
Tudo isso é de suma importância quando estamos falando de modelos de gestão e é importante que você adote um pra sua empresa no local em que trabalha.
Nesse sentido, a pós-graduação em Gestão da Descomplica permite se aprofundar ainda mais no tema de modo a auxiliar as organizações sobre o melhor caminho a ser seguido.