Habitualmente, algumas pessoas acreditam que fisioterapeuta é médico. Também é comum a crença de que a medicina é a responsável por tratar enfermos e promover cuidados por meio da prevenção. Não é mesmo? Afinal, essa é uma ciência que cuida da saúde e está em contato direto com o paciente.
Acontece que nem sempre esse trabalhador vai promover o bem-estar, pois há profissionais que focam em objetos de estudo diferentes.
O fisioterapeuta, por exemplo, é um indivíduo capacitado pra áreas como reabilitação, prevenção e promoção de saúde. Sendo assim, a profissão não exige formação médica.
Diante disso, a gente trouxe, neste post, algumas curiosidades sobre a fisioterapia. Se você se interessa pelo assunto, continue a leitura!
Fisioterapeuta pode ser médico e vice-versa?
As duas profissões têm seus respectivos cursos de bacharelado. Portanto, um médico não é fisioterapeuta e nem o contrário.
Enquanto a medicina foca no amplo entendimento do corpo humano, a fisioterapia é dedicada à mobilidade desse corpo e como ele pode se recuperar de um impacto.
Além disso, há diferenças na duração e nas entidades de classe. Você pode conferir isso logo mais!
Registro e formação acadêmica
Pra atuar de forma regular, o profissional fisioterapeuta deve ser registrado em duas entidades:
- Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (CREFITO);
- Conselho Federal de Fisioterapia Ocupacional.
Por outro lado, o médico precisa do registro nos:
- Conselho Regional de Medicina (CRM);
- Conselho Federal de Medicina (CFM).
Também é importante saber que a carreira médica exige 6 anos de preparação somente na graduação, enquanto pra exercer a fisioterapia são necessários de 4 a 5 anos. Fora isso, ainda temos as especializações, mestrado e doutorado— caso o profissional não queira parar os estudos.
Qual a função do fisioterapeuta?
Existem diversas áreas em fisioterapia, mas a função do profissional é focar na parte motora dos pacientes é um dos pilares dessa ciência. Graças ao conhecimento da estrutura corpórea aliada aos equipamentos especiais, é possível que esses profissionais atuem na recuperação de algum trauma, prevenção de riscos ocupacionais e, até mesmo, na atenção pré e pós-cirúrgica.
Aliás, se há muitas competências, então significa que existem muitos locais de atuação. Já pensou em trabalhar no hospital, asilo, centro esportivo ou ter seu próprio consultório? A fisioterapia pode proporcionar isso por meio das mais variadas especializações e isso pode render um bom sustento.
Especializações e salários
Pra consolidar a carreira, geralmente é preciso ir além da graduação. Portanto investir no aperfeiçoamento talvez seja essencial.
O fisioterapeuta poderá conquistar o mercado de trabalho, que está cada vez mais exigente, se destacando no ramo que se identificar melhor:
- gerontologia;
- neurofuncional;
- terapia intensiva;
- dermatofuncional;
- e muitas outras opções.
E claro que, dependendo do nível de formação, o salário poderá variar. A faixa salarial fica em R$ 2.606,37 e o teto salarial pode chegar até R$ 5.122,25.
Assim, o profissional que não mede esforços pra se destacar pode ser muito bem recompensado e construir seu destino dos sonhos, bem como contribuir no avanço da saúde populacional.
? Conheça o Guia de Carreiras de Fisioterapia
Agora que você sabe um pouco mais sobre essa carreira, que tal planejar o seu futuro profissional? Se você se identificou com o tema, não deixe de fazer parte da Pós-Graduação Online da Pós Descomplica na área da Fisioterapia e decolar nos estudos!