Olá, boa tarde, meus nerds queridos! 🙂
Já chegamos na metade da semana e não quero ver ninguém relaxando, hein? Vamos manter o foco que daqui a pouquinho chega o tão desejado fim de semana.
O tema de hoje é a Economia no Brasil Imperial. Nessa primeira parte, faremos um panorama geral econômico do período, para que na segunda parte o foco seja no desenvolvimento da economia cafeeira no Brasil.
E aí, preparados? Então vamos lá! 🙂
– Economia no Brasil Império:
Em 1822, quando o Brasil se tornou independente e ocorreu o início do período imperial, a economia nacional era praticamente toda baseada na exportação de matérias-primas. Havia, anteriormente, falta de verba e as cidades eram quase totalmente autossuficientes, ou seja, o mercado interno era pequeno e as fazendas e vilas se dedicavam quase que exclusivamente à criação de animais e à produção de alimentos.
Já na primeira metade do século XIX, o então vigente Estado Imperial realizou intensos investimentos na infraestrutura do país, sobretudo nas estradas e nos portos. Tal feito possibilitou uma melhoria na relação comercial e na comunicação entre regiões. Dessa forma, pode-se dizer que no período pós-independência a economia brasileira se diversificou bastante, contudo, a alteração de um sistema escravocrata para uma economia capitalista e liberal necessitou de grande esforço governamental, que até então era defensor do regime monárquico.
Como em toda nova economia, a carência de capital se tornou um empecilho a ser superado pelo Brasil da época. Foi utilizado, como estratégia, uma política de grande incentivo as exportações, na intenção de alcançar o superavit financeiro (exportar mais do que importar). Entretanto, os planos foram atrapalhados pela falta de produtos manufaturados, o que acabou gerando um aumento de importações, levando a um déficit contínuo.
Mesmo com fatores contrários, dúvidas e o endividamento, a monarquia brasileira obteve sucesso em manter o desenvolvimento econômico do Brasil Imperial, enquanto esse durou, gerando grande crescimento do país.
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E aí, descomplicou? Espero que tenha ajudado! Fiquem atentos que em breve postarei a continuação, falando sobre a economia cafeeira do Brasil imperial.
Até a próxima! 🙂