Uma dentre as muitas especialidades da fisioterapia é a fisioterapia pediátrica, que é voltada pro tratamento tanto de recém-nascidos quanto de crianças. Nesse último caso, geralmente, até o período da puberdade, que ocorre por volta dos 12 anos de idade.
Fato é que pré-adolescentes, crianças e até bebês podem nascer ou desenvolver problemas motores que impactam negativamente o seu crescimento e esse é justamente o foco dos profissionais que atuam nesse campo. Ou seja, a área tem um papel expressivo na saúde infanto-juvenil.
Contudo, o que realmente faz um fisioterapeuta pediátrico? No que é centrada a fisioterapia pediátrica? Qual é o ganho médio de um profissional pós-graduado nesse campo?
A gente sabe que as dúvidas são diversas, então, neste post, a ideia é sanar as principais. Bora lá?!
O que se pode entender por fisioterapia pediátrica?
Como dito, essa área da fisioterapia é voltada pro tratamento de bebês — recém-nascidos ou não — e de crianças, bem como de pré-adolescentes.
Desordens nos músculos esqueléticos, alterações no sistema respiratório e déficit de desenvolvimento motor são alguns dos focos do campo.
Essas condições, vale dizer, podem ser tanto congênitas quanto adquiridas em razão de patologias e/ou prematuridade, por exemplo.
Nesse sentido, geralmente, as enfermidades que requerem a busca de um profissional especializado em fisioterapia pediátrica são:
- paralisias cerebrais;
- desvios de postura;
- síndrome de down;
- problemas no sistema respiratório;
- atrofia nos músculos, etc.
Digamos que a fisioterapia pediátrica é o todo e, dentro dela existem ramificações identificadas por alguns nomes alternativos. As mais comuns são:
- fisioterapia neuropediátrica pediátrica: responsável por pacientes com doenças ou lesões neurológicas;
- traumato-ortopedia pediátrica: pra pacientesque sofreram algum deslocamento nos ossos;
- fisioterapia pediátrica ambulatorial: voltada pro desenvolvimento motor.
O que faz um fisioterapeuta pediátrico?
O profissional especializado nesse campo da fisioterapia buscará sempre proporcionar o máximo de autonomia pro paciente. O objetivo é garantir uma melhora progressiva e constante a cada estágio do tratamento.
O intuito principal é, então, assegurar que as capacidades cognitivas e motoras se desenvolvam no tempo certo e da maneira ideal. Esse “tempo”, porém, diz respeito às margens de normalidade que são esperadas pra cada etapa da vida de um indivíduo, podendo sofrer variações.
Afinal, a gente precisa ter em mente que cada um de nós é único desde sempre. Ou seja, todos temos várias particularidades e características próprias que fazem com que o nosso “tempo” não seja necessariamente o “tempo” do outro. E, é claro, isso não é ruim.
Nesse sentido, há que se ressaltar dois pontos importantes. Em primeiro lugar, é bastante necessário que, ao notarem possíveis estagnações no desenvolvimento dos filhos, os pais busquem um atendimento médico imediato, consultando um pediatra com a intenção de obter mais informações.
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Em segundo lugar, ainda que o seu papel seja altamente significativo em todo o processo, o fisioterapeuta pediátrico precisa que a família do paciente esteja efetivamente envolvida no tratamento. Isso é essencial porque gera grandes efeitos na evolução do quadro clínico.
Qual é a média salarial de um profissional especializado em fisioterapia pediátrica?
Como a gente tem o hábito de reforçar, as remunerações que podem ser percebidas por esse profissional sofrem variações. Isso, inclusive, pode ter relação com a região em que se dá a atuação, bem como com o porte da instituição onde o fisioterapeuta pediátrico trabalha.
Ah! E é claro que o tempo de experiência, nesse caso, acaba por ser também um fator que colabora pra essa flutuação. Entretanto, a Catho aponta que a média nacional é de, aproximadamente, R$ 2.100,00.
Já se tratando de um fisioterapeuta neurofuncional da área pediátrica, a gente pode tomar como base o piso salarial atual. Nesse caso, a média fica em torno de quase R$ 3.000,00.
Contudo, conforme o profissional vai ganhando notoriedade, tornando-se referência na área e alcançando oportunidades em instituições maiores, eventualmente, a remuneração também vai crescendo. Bacana, né?
Além disso, existe a possibilidade de exercer a profissão por conta própria, abrindo uma clínica. É claro que, nesse caso, é importante ter em mente que outras preocupações relativas à gestão de uma empresa passam a ser parte do cotidiano do especialista.
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