Todo estudante de Psicologia já se deparou com a pergunta: com qual abordagem você se identifica? Bem, pra ter a resposta na ponta da língua, é preciso entender as teorias. Por isso, neste texto, a gente vai te explicar o que é terapia cognitiva comportamental.
Nos últimos tempos, ela está sob holofotes. Isso porque, é considerada uma das abordagens que mais apresenta evidências científicas nos tratamentos de saúde mental.
E o que isso significa? Significa que muitos estudos comprovam que ela promove resultados efetivos quando bem aplicada, o que possibilita a você mais sucesso profissional.
Dessa forma, mesmo que você não goste muito dela, como bom profissional precisa saber o que é terapia cognitiva comportamental, seus objetivos e como ela funciona. Vem com a gente entender tudo!
O que é terapia cognitiva comportamental?
A terapia comportamental cognitiva (TCC) é uma das abordagens mais conhecidas da Psicologia. Foi fundada em 1960 por Aaron Beck, que, na época, tentava compreender como funcionava a mente de pacientes depressivos.
Uma curiosidade aqui: Aaron Beck era psicanalista. Porém, durante os atendimentos, ele notava que alguns pacientes não respondiam bem às técnicas da psicanálise. Isso o incomodava, então ele resolveu fazer algumas pesquisas.
Em sua observação, ele percebeu que todos os pacientes com depressão tinham padrões semelhantes de pensamento. Eles interpretavam os acontecimentos de maneira disfuncional, muitas vezes distante da realidade.
E mais: notou que a forma de pensar influenciava as emoções e os comportamentos. Como consequência, essas pessoas viviam em um ciclo patológico do qual tinham dificuldade de sair.
Apesar de a TCC ter se desenvolvido a partir dos estudos da depressão, saiba que ela funciona pra diversos outros transtornos mentais.
Além disso, tem a característica de ser focada no presente. Isso a torna diferente da Psicanálise, que costuma enfatizar os fatos do passado.
Porém, não confunda! A cognitivo-comportamental não desconsidera as questões da infância, viu? Pelo contrário: ela entende que toda a história da pessoa contribui pro surgimento dos problemas e sofrimentos.
No entanto, ela parte da ideia de que é no hoje que a dor persiste. Então, apesar de o terapeuta também abordar acontecimentos passados, ele foca nos comportamentos atuais.
Qual a diferença entre terapia cognitiva e comportamental?
Bem, até aqui já deu pra começar a compreender o que é terapia cognitiva comportamental, né?
Mas alguns termos podem confundir: terapia comportamental, terapia cognitiva e terapia cognitiva comportamental. Afinal, são a mesma coisa? Existem diferenças?
Terapia cognitiva e terapia cognitiva comportamental são tidas como sinônimos. Essa confusão existe porque lá no início, assim que a TCC nasceu, chamava-se terapia cognitiva, apenas.
Com o tempo, a palavra comportamental foi acrescentada. Porém, tenha em mente que ela é diferente da terapia comportamental.
Uma das principais diferenças está na base filosófica. A terapia comportamental, também chamada de Análise do Comportamento (AC), foi difundida por Skinner e se originou do Behaviorismo Radical e do Positivismo, correntes que enfatizam a importância de experimentos e da ciência.
De forma bem resumida, a AC aceita a existência dos pensamentos e a influência deles nos comportamentos. No entanto, ela não tem o foco de trabalhar na parte cognitiva, mas sim na comportamental.
Com isso, ela se concentra em conceitos como contingências, reforço, punição, extinção, estímulos, respostas, habituação, aprendizagem, respondente, operante, entre outros.
Já a TCC se inspira no Estoicismo, doutrina filosófica que considera a importância de uma mente saudável, defendendo, ainda, a influência dos pensamentos no bem-estar do indivíduo.
A TCC enfatiza, então, o aspecto cognitivo. Porém, ela também considera a relevância do comportamento, inclusive, adota algumas das técnicas da AC.
Quais os principais conceitos da terapia cognitiva comportamental?
Assim como outras abordagens, a psicoterapia cognitiva comportamental é cheia de conceitos importantes. A gente separou aqui os principais. Confira!
Tríade cognitiva
A tríade cognitiva diz respeito às áreas dos pensamentos do sujeito, que incluem:
- eu: é o self, ou seja, a forma como ele se enxerga. Por exemplo, ele pode ter pensamentos do tipo: “eu não sou bom”, “eu sou indefeso”;
- o mundo: é a forma como ele enxerga o mundo e as pessoas ao seu redor. Por exemplo: “ninguém é confiável”, “as pessoas gostam de se aproveitar das outras”;
- o futuro: é o modo como ele interpreta o futuro. Pessoas com Depressão, por exemplo, tendem a ter pensamentos bastante derrotistas. Por exemplo, “não importa o que eu faça, eu nunca serei feliz”.
Níveis de processamento cognitivo
Entender o que é terapia cognitiva comportamental também implica ficar por dentro dos níveis de processamento cognitivo. Eles se referem ao modo como a mente da pessoa opera.
A terapia TCC acredita que esses níveis são construídos durante toda a vida e que as primeiras experiências da pessoa, logo nos primeiros anos de vida, exercem grande influência. São eles:
- pensamentos automáticos: surgem na nossa mente e não temos controle. Muitas vezes, também não temos consciência de que estão ali. Apesar disso, estão no nível mais acessível da cognição. Imagine um iceberg. É como se fossem a ponta de fora;
- pressupostos: estão na fase intermediária da cognição, por isso, exigem um pouco de trabalho pra conhecê-los. Eles operam com pensamentos do tipo “se, então”. Exemplo: “se minha amiga não responde à mensagem, então não sou importante”;
- crenças centrais: representam o nível mais profundo da cognição, por isso, são mais difíceis de serem acessadas. As crenças centrais são a raiz de muitos problemas, já que interferem nos pressupostos e nos pensamentos automáticos.
Vieses cognitivos
Os vieses cognitivos também devem ser estudados por quem quer entender o que é terapia cognitiva comportamental.
Eles representam as formas disfuncionais de pensar e de interpretar os acontecimentos. Qualquer pessoa, inclusive as mais felizes e saudáveis, podem ter vieses de vez em quando. Assim, não são características exclusivas de quem tem um transtorno.
Existem dezenas deles. Mas, como a gente ainda tem bastante assunto pra explicar no texto, você vai conhecer apenas alguns:
- leitura mental: é quando a pessoa imagina que sabe o que outra pessoa está pensando. Por exemplo, ao conversar com alguém que não interage muito, pode concluir: “ele me acha chata”. No entanto, isso pode não ser a verdade, afinal, o outro pode apenas ser tímido ou estar mais triste;
- catastrofização: é quando a pessoa exagera as consequências de um evento. Por exemplo: “eu nunca vou conseguir lidar com isso”. É uma conclusão irreal, pois, é bem possível que exista, sim, modos de solucionar o problema;
- abstração seletiva: é quando existe a tendência a ver apenas um dos lados da situação. Na depressão, por exemplo, a pessoa presta mais atenção nos eventos negativos e descarta aqueles mais positivos. Isso tende a piorar o transtorno;
- pensamento dicotômico: é quando alguém analisa fatos como se fossem polarizados, tudo sendo 8 ou 80. Por exemplo: “se eu não puder tirar 10 na prova, então é melhor eu nem estudar”.
Tipos de crenças centrais
Outro conceito fundamental pra quem busca entender o que é terapia cognitiva comportamental é a de crenças centrais. Elas são esquemas cognitivos bastante enraizados e que influenciam nossos pensamentos automáticos.
Pra TCC, existem 3 tipos de crenças centrais:
- desamor: a pessoa se sente rejeitada, abandonada, sozinha e incapaz de ser gostada;
- desamparo: quem tem essa crença costuma se sentir impotente, frágil e vulnerável;
- desvalor: ela faz surgir sentimentos de incompetência, inadequação e fracasso.
Conceituação cognitiva
A conceituação cognitiva é o ponto de partida de um profissional da abordagem TCC. É a partir dela que é possível diagnosticar melhor o paciente e criar um plano de tratamento mais alinhado.
Fazer a conceituação cognitiva significa juntar e organizar as principais informações do paciente, relativas ao modo de funcionar. É preciso incluir, entre outras coisas:
- tipos de pensamentos automáticos;
- emoções que costumam surgir;
- detalhes sobre pressupostos;
- identificação da crença central;
- estratégias que o indivíduo costuma usar pra lidar com os problemas.
Ao analisar todos esses dados, o psicólogo ou a psicóloga pode encontrar disfunções que se repetem com frequência, entender como elas impactam o problema do paciente e, com isso, ajudá-lo a agir de forma adaptativa e saudável.
Primeira, segunda e terceira ondas: como a TCC se encaixa nisso?
Quem tem interesse em estudar o que é terapia cognitiva comportamental também precisa ficar por dentro das chamadas ondas, que têm relação aos movimentos que contribuíram pro desenvolvimento da teoria.
Fora do Brasil, já se fala na quarta onda. No entanto, vamos nos ater aqui às 3 primeiras, beleza?
Primeira onda
A primeira onda tem predominância no comportamento, tendo influência de Pavlov e Skinner. Nesse momento, os profissionais de Psicologia Comportamental já entendiam a importância da investigação científica pra analisar o comportamento.
Um conhecimento importante aqui foi o de condicionamento operante, que usava o modelo estímulo-resposta-consequência pra buscar uma lógica na forma de as pessoas agirem.
Segunda onda
A segunda onda tem influência de Tolman, Ellis e Beck. Tolman foi um dos precursores a defender que o organismo deveria fazer parte da análise. Assim, propôs o modelo estímulo-organismo-resposta.
Ellis, por sua vez, estudava o impacto das emoções nos problemas psicológicos. E Beck, como já foi comentado, dava ênfase aos pensamentos e à forma de interpretar as situações.
Terceira onda
A terceira onda abrange as chamadas terapias contextuais. A partir do desenvolvimento da terapia comportamental e da terapia cognitiva comportamental, outras terapias foram surgindo. Por exemplo:
- FAP: psicoterapia analítico funcional;
- DBT: terapia comportamental dialética;
- TE: terapia de esquemas;
- ACT: terapia de aceitação e compromisso.
Mas não pense que as terapias mais recentes são melhores ou que substituem as das primeiras ondas. Na verdade, elas se complementam.
Inclusive, é aconselhável que um terapeuta cognitivo conheça todas essas terapias, já que, dependendo do tipo de transtorno mental do paciente, o tratamento terá mais sucesso com determinada técnica.
Assim, ainda respondendo à pergunta do início sobre o que é terapia cognitiva comportamental, é possível afirmar também que ela é uma grande abordagem formada por diversas pequenas abordagens.
Qual o objetivo da terapia cognitiva comportamental?
Ok, você já viu o que é terapia cognitiva comportamental. Agora, deve entender o objetivo dela.
Na prática, todas as terapias têm o mesmo objetivo: ajudar o paciente a aliviar suas dores e a lidar melhor com seus problemas.
No entanto, a TCC também tem outras finalidades:
- promover mais autonomia: o paciente deve aprender técnicas pra ser capaz de enfrentar dificuldades que surgirão após finalizar o tratamento. A ideia é deixá-lo mais autoconsciente e independente do terapeuta;
- identificar pensamentos automáticos: eles influenciam comportamentos e podem causar sofrimento. Saber reconhecer pensamentos é importante pra haver melhoria e mudança;
- reestruturar crenças e pensamentos: também é necessário saber combater pensamentos e crenças disfuncionais, buscar evidências sobre eles e conseguir interpretar as situações com mais realidade;
- regular as emoções: a regulação emocional é, popularmente, chamada de inteligência emocional. É uma forma de adquirir mais maturidade, sabendo agir melhor diante das dificuldades.
Como funcionam as sessões na terapia cognitiva comportamental?
A abordagem cognitivo comportamental é diretiva e contributiva.
Diretiva no sentido de serem os psicólogos e as psicólogas que conduzem a sessão, em vez de esperarem que somente pacientes tragam assuntos novos. Contributiva porque pacientes também precisam ser ativos e pra que o tratamento tenha efeito.
Com relação ao tempo de cada encontro, costuma ser o mesmo de outras abordagens: entre 40 e 50 minutos, variando de acordo com cada profissional.
Outra característica da terapia cognitiva comportamental é ser breve. Muitas vezes, com 6 meses, é possível chegar a ótimos resultados e dar alta.
Quais tipos de problemas a terapia cognitiva comportamental atende?
A terapia cognitiva comportamental funciona bem pra crianças, adolescentes e adultos. Com relação aos problemas, ela apresenta eficácia pra diversas questões, entre elas:
- relacionamento amoroso;
- convivência no trabalho;
- depressão;
- TDAH (transtorno de déficit de atenção e hiperatividade);
- TOC (transtorno obsessivo-compulsivo);
- baixa autoestima;
- esquizofrenia;
- bulimia;
- anorexia;
- transtorno de ansiedade;
- disfunções sexuais;
- transtorno bipolar;
- timidez;
- abuso de substâncias;
- dificuldades de controlar a raiva.
Como aplicar a terapia cognitiva comportamental?
A TCC é feita não apenas de teorias, mas também de técnicas. Confira as principais a seguir!
Psicoeducação
A psicoeducação nada mais é que ensinar o paciente tudo o que ele precisa saber sobre o próprio transtorno mental — caso tenha algum — e explicar como seu modo de pensar pode piorar sentimentos e gerar problemas.
Na prática, o paciente aprende o que é terapia cognitiva comportamental e os conceitos mais básicos, mas, claro, tudo a partir de uma linguagem leiga.
O psicólogo ou a psicóloga também ajuda a pessoa a ter mais consciência de seus pensamentos e diferenciá-los das suas emoções. É uma forma de promover autoconhecimento, o que é essencial pra superar as dores.
No caso de uma pessoa com depressão, ansiedade ou transtorno obsessivo-compulsivo, por exemplo, o profissional também precisa explicar quais são os sintomas e como as características do transtorno influencia o dia a dia.
A psicoeducação envolve ainda responder dúvidas do paciente a respeito do seu sofrimento e orientá-lo a lidar melhor com os problemas.
Isso pode significar, entre outras coisas, a diminuição de qualquer preconceito a respeito de medicações. Muitos pacientes precisam tomar, por exemplo, o antidepressivo. No entanto, por sentirem receio, não aderem ao tratamento completo. E isso não é legal.
Questionamento socrático
Não há como explicar o que é terapia cognitiva comportamental, sem falar sobre questionamento socrático.
Nessa técnica, o psicólogo ou a psicóloga realiza uma série de perguntas, com vistas em aprofundar na cognição do paciente e ajudá-lo a entender seus próprios pensamentos.
As perguntas geram reflexão sobre as situações, além de serem formas de o próprio profissional realizar melhores diagnósticos sobre o paciente. Assim, a ideia não é direcionar pensamentos, mas, sim, construir possibilidades sobre a realidade.
Flecha descendente
O objetivo dessa técnica é chegar à crença central do paciente, que é o que gera os pensamentos automáticos disfuncionais. Descobri-las é um objetivo fundamental na terapia, já que vai ser necessário trabalhar em cima delas e tentar modificá-las.
Pra isso, é preciso realizar diversas perguntas. Nesse caso, elas se diferenciam do questionamento socrático porque buscam seguir uma única temática e sempre se apoiam nas próprias respostas do paciente.
Registro de pensamentos automáticos
Registrar os pensamentos automáticos é fundamental em qualquer tratamento com TCC. Esse registro, além de direcionar o modo como terapeutas farão o tratamento, ajuda pacientes a se conhecerem melhor.
A técnica é muito usada durante a própria sessão, mas também costuma ser indicada como um exercício pra realizar em casa. Na prática, é necessário descrever o que se passou pela cabeça, o que havia acontecido antes disso, as emoções e o comportamento.
Por exemplo, imagine a situação de uma pessoa relatando a dificuldade de estudar pra uma prova:
- situação: em casa, abrindo o livro pra estudar;
- pensamento automático: “não adianta fazer isso. Vou perder tempo e vou continuar sem entender nada”;
- emoção: ansiedade;
- sensações físicas: coração acelerado, respiração ofegante;
- comportamento: fechar o livro e ir assistir a um filme na Netflix.
Diante da análise do pensamento e da situação, a TCC consegue dizer muitas coisas sobre cada indivíduo.
Análise de evidências
Outra técnica que contribui pra explicar o que é terapia cognitiva comportamental é essa. Ela é usada pra analisar os pensamentos automáticos e entender o quanto estão dentro da realidade.
Existem casos em que a pessoa apresenta aqueles vieses cognitivos, então a análise de evidências poderá mostrar isso. Na prática, terapeutas podem fazer perguntas estratégicas ou, então, incentivar pequenos experimentos comportamentais.
Resolução de problemas
A resolução de problemas é aplicada em diversos momentos. Por exemplo, se terapeuta e paciente chegam à conclusão de que o pensamento automático é verdade, não um viés, será necessário criar um plano pra modificar a situação, resolvendo o problema.
Essa técnica também é aplicada diante de grandes indecisões por parte de pacientes. Imagine que alguém tenha que decidir se muda de cidade pra aceitar uma oportunidade de emprego ou se continua perto da família e perde essa chance.
Nesse contexto, o psicólogo ou a psicóloga ajuda o indivíduo a chegar a uma conclusão. Pra isso, utiliza algumas estratégias da terapia cognitivo-comportamental.
Quais as vantagens de fazer pós-graduação em terapia cognitiva comportamental?
Afinal, será que vale a pena a pós em TCC? Bem, após compreender o que é terapia cognitiva comportamental, se você ainda tem dúvidas sobre os ganhos, então avalie os seguintes!
Tem credibilidade
A terapia cognitiva comportamental tem grande credibilidade no mercado de trabalho, levando muitos pacientes a darem preferência por profissionais com essas habilidades.
Isso facilita encontrar oportunidades, além de aumentar a probabilidade de reconhecimento.
Apresenta ótimas evidências
A Psicologia tem se aproximado da ciência, no sentido de realizar estudos e pesquisas que comprovem a eficácia de cada técnica. A cognitivo-comportamental está entre as abordagens que mais conseguem demonstrar bons resultados.
Isso significa que ela tem tudo pra continuar crescendo e ser mais valorizada do que já é hoje.
Conta com protocolos
Uma das consequências de ser uma abordagem diretiva e com ótimas evidências é ter um protocolo de tratamento pra cada transtorno. Assim, tudo o que o psicólogo e a psicóloga precisam fazer é adaptá-lo a cada perfil de paciente.
Sem contar que por haver um direcionamento, terapeutas costumam se sentir mais confiantes sobre o que estão fazendo.
Leva ao crescimento profissional
Toda pós-graduação tem o benefício de levar ao crescimento profissional. O curso se torna um diferencial pro currículo, e você adquire mais conhecimentos e competências na área. É, ainda, uma forma de se destacar da concorrência.
É uma das profissões do futuro
A saúde mental e o bem-estar estão sendo cada vez mais valorizados. Dessa forma, a Psicologia é considerada uma das principais profissões do futuro, principalmente porque não existe possibilidade de a atuação ser substituída por inteligência artificial.
Como funciona a pós-graduação em terapia cognitiva comportamental do Descomplica?
Não basta somente dominar o que é terapia cognitiva comportamental e se especializar nela. É importante estudar em uma instituição confiável, reconhecida e capaz de te ajudar durante a sua caminhada.
Aqui, na Faculdade Descomplica, a gente conta com motivos de sobra pra ser a preferência. Confira!
Aulas online e em vídeo
Esqueça aquelas aulas monótonas e que sobrecarregam estudantes de apostilas e PDFs imensos. Aqui, as aulas são em vídeo e tudo é ensinado de maneira dinâmica.
Além disso, você pode assistir por celular, tablet e computador. O curso é 100% online, inclusive as provas são EAD.
Cursos aprovados pelo MEC
Nada de se preocupar com a qualidade da sua formação. Isso se você optar pelo Descomplica, porque todos os cursos são aprovados pelo MEC.
Professores renomados
Os professores são ótimos e contam com especialização, mestrado ou doutorado, além de serem reconhecidos na área. Assim, têm toda a capacidade pra transmitirem um conhecimento alinhado e hard skills com as atuais exigências do mercado.
Certificado de conclusão
Você tem direito a um certificado de conclusão que te dá o grau de pós-graduação. Dá pra consegui-lo em 6 meses, desde que concluído o curso.
Sem trabalho final
De acordo com as normas do MEC, a maioria dos cursos de especialização e MBA não precisa ter trabalho de conclusão. Assim, essa regra se aplica a essa pós-graduação do Descomplica.
Enfim, a conversa foi longa, mas, se você chegou até aqui, aposto que gostou de saber o que é terapia cognitiva comportamental e quais suas principais características, não é mesmo? Pois, agora só falta investir no seu próprio desenvolvimento!
Aproveita que a Pós-graduação Online Descomplica está com precinhos especiais por tempo limitado! Faça logo sua pós em Terapia Cognitiva Comportamental e arrase na Psicologia!