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15 filmes para você saber tudo sobre o romance no pós-modernismo!

O ENEM está chegando e você ainda tem dúvidas sobre pós-modernismo? Confira estes 15 filmes para mandar bem na escola e no vestibular!

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Você sabia que várias obras do pós-modernismo viraram filmes?

pós-modernismo Literatura de Informação, Barroco, Arcadismo, Romantismo, Realismo, Naturalismo, Parnasianismo, Simbolismo, Pré-Modernismo, Modernismo, Pós-Modernismo e Tendências Contemporâneas... Eu sei, eu sei, é muita coisa para ler, fora as outras matérias e outras literaturas (portuguesa, africana de língua portuguesa, etc). Vou te dar um refresco: que tal fechar o livro e ver um filme ou uma série? [caption id="attachment_76658" align="alignnone" width="400"]pós-modernismo Curtiu?[/caption] Se liga nas obras pós-modernas que viraram filmes e séries! Se eu fosse você, já colocava essa lista nos favoritos para não esquecer de ver nenhum filme!

A Hora da Estrela

[caption id="attachment_76659" align="alignnone" width="349"]pós-modernismo A Hora da Estrela, de Clarice Lispector. Direção: Suzana Amaral[/caption] Macabéa vive sem saber para quê. Depois de perder a tia, viaja para o Rio de Janeiro, aluga um quarto, emprega-se como datilógrafa e se apaixona por Olímpio de Jesus – que logo a trai com uma colega de trabalho.

Dona Flor e Seus Dois Maridos

[caption id="attachment_76660" align="alignnone" width="400"]pós-modernismo Dona Flor e Seus Dois Marido, de Jorge Amado. Direção: Bruno Barreto[/caption] Dona Flor e Seus Dois Maridos conta a história de Florípedes Paiva, que conhece em seus dois casamentos a dupla face do amor: como boêmio Vadinho, Flor vive a paixão avassaladora, o erotismo febril, o ciúme que corrói. Com o farmacêutico Teodoro, com quem se casa depois da morte do primeiro marido, encontra a paz doméstica, a segurança material, o amor metódico. Um dia, porém, Vadinho retorna sob a forma de um fantasma capaz de proporcionar de novo à protagonista o êxtase dos embates eróticos.

Fogo Morto

[caption id="attachment_76661" align="alignnone" width="354"]pós-modernismo Fogo Morto, de José Lins do Rego. Direção: Marcos Farias[/caption] Este romance regionalista mostra o declínio dos engenhos de cana-de-açúcar nordestinos e traça amplo perfil das figuras decadentes que giravam em torno dessa atividade econômica.

Gabriela, Cravo e Canela

[caption id="attachment_76662" align="alignnone" width="289"]pós-modernismo Gabriela, de Jorge Amado. Direção: Bruno Barreto[/caption] O romance entre o sírio Nacib e a mulata Gabriela, talvez a personagem mais sedutora criada por Jorge Amado, tem como cenário os anos 20, em plena luta pela modernização material e cultural de Ilhéus, então em franco desenvolvimento graças às exportações de cacau. O eixo da história é a relação delicada e complexa entre as transformações materiais e as ideias morais. Com sua sensualidade inocente, a cozinheira Gabriela não só conquista o coração de Nacib como também seduz um sem-número de homens ilheenses, colocando em xeque a férrea lei local que exigia que a a desonra do adultério feminino fosse lavada com sangue

Grande Sertão: Veredas

[caption id="attachment_76663" align="alignnone" width="290"]pós-modernismo Grande Sertão: Veredas, de João Guimarães Rosa. Direção: Geraldo Santos Pereira e Renato Santos Pereira[/caption]

Incidente em Antares

[caption id="attachment_76664" align="alignnone" width="220"]pós-modernismo Incidente em Antares, de Érico Veríssimo. Direção: Paulo José[/caption] O livro é dividido em duas partes. Na primeira, temos um panorama da situação política e social da cidade, os grupos políticos, a apresentação dos personagens e a revelação dos interesses de cada um. Na segunda parte, acontece o “incidente” do título da obra: uma greve geral em Antares, e, por consequência, uma paralisação total dos trabalhadores. Neste mesmo dia, 7 pessoas morrem e ficam insepultas porque os coveiros também entram em greve. À noite, os mortos levantam-se dos caixões e, reunidos, resolvem voltar a Antares para reivindicar seus direitos de sepultamento.

Memorial de Maria Moura

[caption id="attachment_76665" align="alignnone" width="743"]pós-modernismo Memorial de Maria Moura, de Rachel de Queiroz. Direção: Denise Saraceni[/caption] Esta é a obra mais conhecida da escritora cearense Rachel de Queiroz e conta a história de uma filha de fazendeiro que, após ficar órfã, não consegue fazer frente à cobiça do padrasto e dos primos com relação à propriedade das terras e resolve abandoná-las, acompanhada por alguns empregados que ainda lhe eram fiéis. Mulher de fibra e determinação, após passar uma série de privações no sertão, começa a liderar seus homens em roubos e saques, tornando-se uma respeitada fora da lei.

Memórias do Cárcere

[caption id="attachment_76666" align="alignnone" width="197"]pós-modernismo Memórias do Cárcere, de Graciliano Ramos. Direção: Nelson Pereira dos Santos[/caption] Memórias do Cárcere é o testemunho de Graciliano Ramos sobre a prisão a que foi submetido durante o Estado Novo. Uma narrativa amarga de alguém que foi torturado, viveu em porões imundos e sofreu privações provocadas por um regime ditatorial.

Menino de Engenho

[caption id="attachment_76667" align="alignnone" width="337"]pós-modernismo Menino de Engenho, de José Lins do Rego. Direção: Walter Lima Junior[/caption] O protagonista da história é Carlos. O livro se inicia com Carlos ainda criança, com apenas quatro anos, e relata a vida do mesmo ao lado dos pais. Os três primeiros capítulos falam da passagem da vida de criança para a vida de adolescente, retratando o drama vivido pelo menino cujo pai matou a mãe na sua frente e acabou indo para um hospício. Esta tragédia muda radicalmente a vida de Carlos.

Morte e Vida Severina

[caption id="attachment_76668" align="alignnone" width="300"]pós-modernismo Morte e Vida Severina, de João Cabral de Melo Neto. Direção: Walter Avancini[/caption] Severino sai do sertão nordestino em direção ao litoral em busca da vida que escasseava em sua terra. Ao longo do caminho, mantém uma série de encontros com tipos nordestinos. 

O Quinze

[caption id="attachment_76669" align="alignnone" width="357"]pós-modernismo O Quinze, de Rachel de Queiroz. Direção: Jurandir de Oliveira[/caption] O título se refere à grande seca de 1915, vivida pela escritora em sua infância. O romance se dá em dois planos, um enfocando o vaqueiro Chico Bento e sua família, o outro, a relação afetiva de Vicente, rude proprietário e criador de gado, e Conceição, sua prima culta e professora.

São Bernardo

[caption id="attachment_76670" align="alignnone" width="300"]pós-modernismo São Bernardo, de Graciliano Ramos. Direção: Leon Hirszman[/caption] O livro conta a história de Paulo Honório, um homem simples, que, movido por uma ambição sem limites, acaba transformando-se em um grande fazendeiro do sertão de Alagoas. A obra traça o perfil da vida e do caráter de um homem rude e egoísta, do jogo de poder e do vazio da solidão, onde não há espaço nem para a amizade, nem para o amor.

Sargento Getúlio

[caption id="attachment_76671" align="alignnone" width="211"]pós-modernismo Sargento Getúlio, de João Ubaldo Ribeiro. Direção: Hermanno Penna[/caption] Sargento Getúlio é encarregado de levar um prisioneiro até Aracaju. Ocorre uma reviravolta política, e ele recebe a ordem de abortar a missão. Matador profissional que preza a palavra acima de tudo, Getúlio decide seguir adiante. O enredo é inspirado num episódio ocorrido na infância do escritor: um sargento, que recebera 17 tiros em um atentado na Bahia, foi conduzido com vida pelo pai de João Ubaldo até Aracaju.

Tenda dos Milagres

[caption id="attachment_76672" align="alignnone" width="284"]pós-modernismo Tenda dos Milagres, de Jorge Amado. Direção: Nelson Pereira dos Santos[/caption] Na “Tenda dos Milagres”, na ladeira do Tabuão, em Salvador, onde o amigo Lídio Corró mantém uma modesta tipografia e pinta quadros de milagres dos santos, o mulato Pedro Archanjo atua como uma espécie de intelectual orgânico do povo afrodescendente da Bahia. Autodidata, seus estudos sobre a herança cultural africana e sua defesa entusiástica da miscigenação abalam a ortodoxia acadêmica e causam indignação entre a elite branca e racista.

Vidas Secas

[caption id="attachment_76673" align="alignnone" width="354"]pós-modernismo Vidas Secas, de Graciliano Ramos. Direção: Nelson Pereira dos Santos[/caption] Em “Vidas Secas”, o autor se mostra mais humano, sentimental e compreensivo, acompanhando o pobre vaqueiro Fabiano e sua família com simpatia e uma compaixão indisfarçáveis. Além de ser o mais comovente dos livros de ficção de Graciliano Ramos, “Vidas Secas” é o que contém maior sentimento da terra nordestina, daquela parte que é áspera, dura e cruel, sem deixar de ser amada pelos que a ela estão ligados. Partiu pipoca, refrigerante e filminho!

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