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Design Thinking: descubra como melhorar os resultados da sua empresa!

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A metodologia chamada Design Thinking tem conquistado cada vez mais adeptos, principalmente no mundo corporativo. Isso porque, a capacidade de inovar e de encontrar soluções criativas e eficazes é um dos fatores mais determinantes no sucesso de uma empresa.

Você já deve ter percebido que grande parte dos cargos que envolvem atomada de decisões são ocupados por pessoas criativas e com raciocínio rápido.

E isso se deve a essa metodologia inovadora, que promete ajudar a encontrar resoluções novas e eficazes pra impulsionar os resultados de um negócio.

Quer saber mais sobre o assunto? Então, você veio ao lugar certo. A gente preparou um guia super completo pra você entender o que é Design Thinking, saber como surgiu, quais são seus pilares e como aplicar essa ferramenta. Confira!

Afinal, o que é Design Thinking?

Trata-se de uma abordagem, isto é, de uma maneira de agir cujo objetivo é encontrar formas inovadoras de solucionar problemas, sempre com o foco nas pessoas e em suas necessidades.

O termo pode ser traduzido como “pensamento de designer” e vem, justamente, da ideia de que é preciso adotar a mentalidade desse profissional pra chegar a soluções. 

Isso porque, o design vai muito além da estética, pois é pensado pra ser funcional, eficiente e pra fazer a diferença na vida dos usuários.

Além disso, o objetivo é transformar ideias em métodos tangíveis e testáveis. Desse modo, apesar de ser bastante utilizado no desenvolvimento de produtos, pode (e deve) ser adotado pros mais diversos processos em uma empresa, seja qual for o seu porte ou segmento.

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Como surgiu essa abordagem?

O método surgiu no início dos anos 90, quando David Kelley e Tim Brown (da empresa de consultoria em inovação IDEO) passaram a solucionar os problemas de seus clientes de uma maneira holística, ou seja, por meio de projetos que envolviam o olhar, a criatividade, a curiosidade e o aprendizado pra gerar resultados.

Assim, os dois estruturaram e disseminaram o método, aplicando-o pra gerar soluções inovadoras, ou seja, pra criar algo funcional e encantador, aliando simplicidade e eficácia a partir de um olhar global sobre a situação e, assim, encontrar a solução que de fato cative o consumidor e que resulte em uma experiência positiva e cativante.

Então, das experiências que obteve prestando serviços pela IDEO e aplicando o método, em 2009, Tim Brown escreveu o best-seller Design Thinking — Uma Metodologia Poderosa pra Decretar o Fim das Velhas Ideias, cujo título original é Change by Design.

Como ele funciona?

É importante frisar que o Design Thinking não se baseia em uma fórmula específica. Afinal, como a gente já comentou, ele se trata de um tipo de abordagem. Dessa maneira, cria condições necessárias pra aumentar a geração de insights e aumentar a prática deles.

Então, é um método que deve ser realizado de forma coletiva e colaborativa pra reunir o máximo de perspectivas diferentes. Por esse motivo, suas aplicações são bastante variadas.

A partir da reunião de profissionais multidisciplinares, ou seja, de diversos setores da empresa, pode-se agregar valor ao item em todos os fatores, aumentando muito as chances de sucesso.

Sendo assim, seja qual for o seu objetivo com a aplicação do Design Thinking, o negócio pode conduzir o processo de formas bem específicas voltadas pra cada caso. 

Mas, pra isso, é preciso entender seus princípios, seus pilares e seguir as etapas do método, como veremos nos tópicos a seguir.

Quais são os princípios dessa ferramenta?

Seja qual for a aplicação do Design Thinking, é fundamental seguir seus princípios. A seguir, descubra quais são eles.

Resolução de problemas

O objetivo principal dessa abordagem é a identificação de problemas pra, em seguida, encontrar a melhor solução pra cada um deles. Então, devemos observar o contexto e estudá-lo a fundo. 

Em seguida, coletamos várias ideias de diferentes profissionais, criamos um projeto e, por fim, colocamos em prática e analisamos seus resultados.

Design centrado no usuário

O foco está sempre na pessoa. Ou seja, em entender seus desejos e suas necessidades. Pra isso, precisamos olhar com empatia pro consumidor ou público que pretendemos atingir, analisar suas dores e ganhos, suas frustrações e também seus interesses.

Além de ajudar a encontrar a melhor solução, isso também faz com que o usuário se sinta valorizado, aumentando seu engajamento e fidelização, bem como atraindo uma nova quantidade de clientes.

Abordagem interativa

Durante todo o processo do Design Thinking passamos por momentos exploratórios, isto é, divergentes, que buscamos entender o problema e pesquisamos por soluções. 

Também por momentos de fundamento, ou convergentes, que aplicamos a resolução que julgamos ser a mais adequada.

Por ser bastante dinâmico, permite a revisão e redefinição da solução sempre que percebemos que ela pode ser melhorada ou que deve ser substituída.

Quais são os pilares dessa abordagem?

O Design Thinking se estrutura em 3 pilares, que devem ser seguidos pra que o método traga osresultados desejados. A seguir, entenda melhor cada uma dessas bases.

Empatia

É preciso deixar de lado as convicções pessoais e os pré-julgamentos. Somente dessa forma é possível enxergar as circunstâncias da maneira como quem os vive diariamente. 

Ou seja, é assim que se consegue compreender as pessoas e entender suas dificuldades e necessidades, a fim de encontrar a melhor solução pra cada problema.

Colaboração

Uma situação pode ter diversas interpretações. Por esse motivo, é fundamental reunir profissionais multidisciplinares na hora de aplicar o Design Thinking. 

Afinal, a variedade de pontos de vista enriquece e aprofunda a discussão pra criar uma solução. Portanto, é preciso que todos os membros estejam dispostos afalar e a ouvir a opinião dos demais.

Experimentação

Por mais eficaz que sejam, nenhum método dá 100% de chances de sucesso, mesmo que haja muito esforço envolvido. Na prática, a aceitação do consumidor pode não ser a esperada. 

Logo, a experimentação tem como objetivo analisar a viabilidade da solução, ou seja, experimentar pra ver se tem chances reais de dar certo.

A partir dela, é possível aprimorar a solução ou, dependendo do caso, começar de novo, reduzindo os riscos e otimizando os recursos disponíveis.

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Quais são as etapas do Design Thinking?

Como a gente comentou, além dos pilares, o Design Thinking também deve seguir determinadas etapas pra que seja eficiente e surta os efeitos desejados. Quer saber quais são as fases do método? Abaixo, a gente explica cada uma delas.

1. Imersão

Antes de mais nada, é preciso compreender a fundo tudo o que envolve e afeta sua empresa. Então, nesse passo, vale a pena fazer aanálise SWOT, que ajuda a identificar quais são as ameaças, oportunidades, fraquezas e pontos fortes do seu negócio.

Dessa maneira, você conseguirá ter tanto uma visão interna quanto externa, aumentando suainteligência de mercado. Elaborar a matriz SWOT permite avaliar bem o cenário antes de tirar qualquer projeto do papel e permite que ele tenha mais chances de ter sucesso.

Pra isso, além de fazer um brainstorming com sua equipe, colete feedbacks de clientes, observe a produtividade e desempenho dos colaboradores e aprofunde-se sobre acultura organizacional na sua empresa.

Lembre-se de que é um erro olhar apenas pro seu negócio. É indispensável considerar também o cenário político e econômico, além de analisar a concorrência. 

Ou seja, a primeira etapa consiste em fazer um diagnóstico detalhado sobre a situação da organização.

2. Ideação

Depois de concluir a fase de imersão, você já estará por dentro tanto dos pontos que precisam ser melhorados, quanto daqueles que já estão de acordo com o desejado. 

Então, é o momento de colocar em prática a fase de ideação, que se refere a produzir ideias relevantes pra realizar as melhorias necessárias.

Nesse contexto, é muito interessante trazer insights. Então, assim como na etapa anterior, o brainstorming é muito eficaz, pois traz uma grande variedade de perspectivas sobre o assunto.

3. Prototipação

Depois de reunir uma boa quantidade de ideias, é preciso filtrá-las e escolher aqueles que você e sua equipe consideram que têm mais chances de sucesso. Isso também ajuda muito a reduzir as chances de falhas.

Então, crie protótipos do novo produto ou serviço. Por exemplo, se a sua empresa é dedesenvolvimento de softwares, o ideal é criar uma versão beta do novo aplicativo, ou seja, uma versão não definitiva.

Por sua vez, se a empresa é de uma rede de fast food, é uma boa ideia lançar um novo lanche apenas por um período pré-determinado e, assim, analisar a aceitação do público.

Mas, se o produto em questão se trata de um serviço, a melhor opção é uma prototipagem mais abstrata, comorepresentações virtuais que simulem as ações reais.

4. Desenvolvimento

Por fim, chegamos na etapa de desenvolvimento. Agora é a hora de tirar o projeto do papel e colocá-lo pra funcionar pra valer. 

Se vai lançar um novo produto ou serviço, chame a atenção do consumidor. Pra isso, o setor depublicidade, propaganda e marketingdevem contar com ações específicas voltadas pro público-alvo.

5. Monitoramento

O processo de Design Thinking não acaba com a etapa de desenvolvimento e com o lançamento do produto ou serviço. É extremamente importante monitorar os resultadospra avaliar o sucesso da operação.

Isso porque, como a gente já comentou, mesmo com o máximo de empenho, o resultado pode não ser o esperado. Além disso, há o fato de o comportamento do consumidor mudar de tempos em tempos. Portanto, fique de olho nos resultados.

Quais são as vantagens do Design Thinking?

A gente comentou no início que o Design Thinking tem sido cada vez mais praticado no mundo corporativo. Isso deve-se ao fato de que é muito fácil colocá-lo em prática e em virtude de seus inúmeros benefícios. 

A seguir, confira as principais vantagens de aplicar essa metodologia em sua empresa.

Engajamento

Não há como negar que encontrar uma solução pra algo que mude a vida do usuário é uma excelente forma de incentivar seu engajamento. No entanto, também podemos perceber isso na equipe de trabalho.

Afinal, os colaboradores se sentem mais motivados quando percebem que suas ideias são ouvidas e que podem fazer parte da resolução de problemas. Desse modo, o método também é muito eficaz praretenção de talentos e satisfação das equipes.

Cultura organizacional em alta

Além de encontrar soluções pra problemas e alavancar os resultados da empresa, o Design Thinking também é ideal pras organizações que desejam mudar ou modernizar a sua cultura organizacional.

Vale lembrar que a cultura organizacional é importante pras instituições porque alinha a norteia os comportamentos dos colaboradores.

Como há colaboração de todos, o ambiente de trabalho se torna melhor e a rivalidade entre os membros da equipe dá lugar à competição saudável, que faz com que todos procurem melhorar seu desempenho profissional.

Criatividade x pressão por resultados

A pressão por resultados cada vez melhores é um dos maiores desafios que os profissionais encontram atualmente. Contudo, quanto mais nos sentimos pressionados, mais nos bloqueamos pra encontrar soluções inovadoras.

Por sua vez, a abordagem do Design Thinking elimina a pressão e convida as equipes a participarem das decisões. Sendo assim, estimula a criatividade e ainda contribui pro bem-estar psíquico do colaborador, que se sente motivado a melhorar seu desempenho.

Segurança de investimento

Outro ponto forte dessa metodologia inovadora é que uma das suas fases consiste em implementar testes em suas soluções. Isso dá mais segurança ao investimento antes de lançar definitivamente um novo produto ou serviço no mercado.

Desse modo, também podemos dizer que há redução de custos pra empresa, pois a ferramenta permite analisar a melhor aplicação de recursos pra colocar o projeto em prática.

Em outras palavras, o Design Thinking contribui promapeamento de riscos, que é fundamental pro sucesso de uma empresa.

Custo-benefício

E por falar em investimentos, vale lembrar que essa metodologia não requer nenhum custo pro negócio. Afinal, não é preciso adquirir qualquer material ou maquinário pra obter suas vantagens e gerar resultados melhores.

Mesmo assim, traz um excelente retorno pra organização. Aliás, qualquer empresa, seja qual for seu porte ou segmento, pode aplicar essa ferramenta. Pra isso, basta adaptá-la à realidade de cada uma.

Quais ferramentas posso usar para aplicar o Design Thinking?

Depois de descobrir as fases desta metodologia, é importante saber quais ferramentas contribuem pra que ela seja aplicada da forma mais correta e, assim, alavanque os resultados da empresa.

Por isso, a gente listou as 5 principais que vão ajudar você a implementar o processo. A seguir, confira quais são elas e como devem ser utilizadas.

1. Brainstorm

A gente já comentou sobre essa ferramenta ao longo do texto. Podemos traduzir o termo como “tempestade de ideias”. 

Como o próprio nome sugere, a técnica consiste em uma dinâmica de grupo, na qual todos os participantes expressam seu ponto de vista e emitem suas opiniões sem qualquer tipo de julgamento.

É importante que olíder da equipe estimule o compartilhamento de ideias, mesmo aquelas que, em um primeiro momento, pareçam ineficazes, pois elas podem servir de alavanca ou gatilho pro surgimento de outras que realmente sejam úteis.

2. Mapas mentais

Trata-se de um diagrama pra gerir e organizar ideias e informações a partir de um ponto central. Isto é, anotamos uma ideia e a colocamos no centro de um quadro. A partir daí, é criada uma espécie de fluxograma, no qual ramificamos com ideias secundárias.

Pra esse processo é muito importante utilizarrecursos gráficos como desenhos, quadros, figuras, entre outros. A visualização do mapa vai facilitar o surgimento de soluções criativas de forma mais rápida.

3. Gamificação

Essa técnica consiste em criar dinâmica de jogos entre os membros da equipe de trabalho. As atividades lúdicas são uma excelente maneira de incentivar a participação de todos e de estimular a imaginação das pessoas.

Nesse sentido, consiste em trazer o jogo pra realidade. Ou seja, lançar desafios a serem superados e que estimulem o foco, engajamento, determinação e produtividade.

Além deaumentar a criatividade, permite que os colaboradores vejam como traçar estratégias e atingir metas pode ser uma tarefa mais simples do que imaginam.

4. Mapa da empatia

Lembra que comentamos que a empatia é um dos pilares do Design Thinking? Então, nada melhor que uma ferramenta que estimule esse sentimento, correto? 

Essa ferramenta faz com que nos coloquemos no lugar do usuário pra compreender melhor quais são suas necessidades.

O mapa da empatia é muito útil pra sintetizar as informações sobre o cliente. Pra isso, é preciso fazer determinadas perguntas-chaves, cujas respostas são colocadas em um quadro único, facilitando a visualização e a compreensão de dados. São elas:

  • O que ele pensa e sente?
  • O que não quer de jeito nenhum?
  • Quais são suas maiores aspirações?
  • O que ele escuta e vê?
  • Como o ambiente o influencia?
  • O que ele fala e faz?
  • Como é o seu comportamento?
  • Quais são suas dores e necessidades?

5. Cocriação com clientes

A participação dos consumidores no processo criativo de busca por soluções é uma das melhores formas pra ter sucesso na solução a ser proposta. 

Isso porque, os clientes trazem insights exclusivos, pois sua percepção das atividades do empreendimento é bem diferente das que os integrantes da empresa têm.

Uma maneira muito eficaz de fazer isso é por meio das redes sociais. Realizar enquetes, quizzes ou postagens pedindo feedbacks e opiniões são um modo rápido e prático de fazer com que eles participem da procura por solução.

Como aplicar o Design Thinking?

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Você já conheceu todas as etapas e ferramentas pra colocar essametodologia inovadora em prática. Agora, é hora de você descobrir dicas valiosas pra tornar sua aplicação ainda mais simples e eficaz.

Comece gradualmente

Essa abordagem não é algo que você consiga inserir em toda sua cultura organizacional em apenas um dia. Isso significa que levará um certo tempo até que toda a empresa absorva essa nova maneira de trabalhar e a pratique nas atividades do fluxo de trabalho.

Então, comece devagar, fazendo pequenos experimentos pra permitir a adaptação das equipes. Com o passar do tempo e vendo seus resultados, amplie a aplicação da ferramenta.

Identifique líderes

Quando falamos de líderes, não estamos falando de hierarquia de cargos. Em qualquer atividade, principalmente naintrodução de um novo projeto, sempre há aqueles integrantes que se destacam naturalmente.

E não seria diferente com o Design Thinking. Logo, desde o início da sua aplicação, procure identificar aqueles que possam exercer esse papel, pois serão de grande ajuda na hora de engajar, motivar e guiar os outros membros da equipe. 

Além disso, eles contribuem muito pra expansão dessa metodologia pro restante da empresa, até atingi-la por completo.

Seja multidisciplinar

Como você percebeu, essa abordagem necessita da participação de colaboradores de diversos setores da empresa. Afinal, isso permite ter uma visão mais ampla da situação e possibilita encontrar soluções mais eficazes.

Por esse motivo, é essencial contar com todos os setores da sua empresa. Lembre-se de que pessoas diferentes trazem percepções importantes e inusitadas pros problemas enfrentados.

Logo, certifique-se de que sua equipe contém profissionais de todos os departamentos e disciplinas.

Entenda que se trata de um processo fluído

Esse não é um processo linear. Isto é, as etapas não precisam ser seguidas rigorosamente na ordem em que as apresentamos. Cada caso contém suas particularidades e especificidades.

Sendo assim, não se preocupe se não conseguir aplicar as fases da empatia ao desenvolvimento de forma rígida em todas as situações. Realize da maneira que fizer mais sentido pro seu problema.

Além disso, saiba que é possível retroceder em algumas fases, sempre que julgar necessário.

Defina como vai medir o sucesso

Apenas a percepção do gestor não basta pra saber se o Design Thinking está gerando os resultados desejados. Então, antes de começar a aplicar a metodologia, defina quais indicadores você usará pra medir o progresso.

Isso é indispensável pra verificar se todo o esforço está valendo a pena ou é preciso voltar algumas etapas pra ajustar o processo a fim de conquistar as metas.

Enfim, aplicar o Design Thinking deve fazer parte das atividades degestão de negócios e pessoas, pois a metodologia pode mudar o rumo da empresa, impulsionando os resultados e fazendo com que ela alcance voos mais longos e se destaque no cenário corporativo

Isso porque, permite encontrar as melhores soluções pros desafios que toda organização enfrenta em sua rotina.

Quer se tornar um profissional bem qualificado e capaz de implementar essa abordagem? Então, vem estudar com a gente! Matricule-se emnosso MBA em Design Thinking & Gestão de Pessoas e se torne um líder com excelente diferencial.

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