Lesões parecem ser comuns em meio a praticamente todo mundo, desde o atleta que é estrela do time até alguém que faz um exercício sem estar preparado. O que une esses dois cenários tão diferentes é a possibilidade de acontecerem doenças musculoesqueléticas.
O nome longo e complicado se refere a algo com o qual muita gente está familiarizada. Afinal, existem diversos tipos de lesões musculares com origens distintas. A partir daí, é preciso obter o diagnóstico preciso e dar início ao tratamento que o problema exige.
Quem atua no meio da saúde deve estar por dentro das especificidades das doenças musculoesqueléticas pra ser possível atender pacientes que sofram com esses problemas. Como podem emitir sinais parecidos, é preciso ser altamente detalhista no diagnóstico.
Pra ajudar você nisso, preparamos um post com todas as informações que você precisa saber sobre doenças musculoesqueléticas. Confira!
O que são doenças musculoesqueléticas?
Doenças musculoesqueléticas são distúrbios ou lesões que ocorrem nos músculos, nervos, articulações, cartilagens, discos da coluna vertebral, entre outros. O principal sinal delas é a dor, que geralmente irradia do local em que se concentra o problema.
O que diferencia uma doença musculoesquelética da outra é a origem do problema e também a sua causa. Dessa forma, existem múltiplas classificações que também ajudam a orientar o diagnóstico e o tratamento desses distúrbios.
Ninguém está imune ao surgimento de doenças musculoesqueléticas, inclusive atletas de alto rendimento.
Portanto, independentemente do estilo de vida, as pessoas devem tomar todos os cuidados pra evitarem lesões. Caso ocorrerem, devem buscar atendimento de um médico prontamente.
Isso é fundamental porque a prevalência da dor e a intensificação da lesão podem dificultar o tratamento. Em várias situações como essa, a única alternativa que resta é a cirurgia — e ainda existe a chance de danos permanentes.
Quais profissionais tratam doenças musculoesqueléticas?
O principal profissional responsável por diagnosticar e receitar tratamentos pra doenças musculoesqueléticas são os médicos ortopedistas. Eles são especializados em cuidar de músculos, articulações, tendões e ossos.
No entanto, o trabalho do ortopedista também pode depender do fisioterapeuta. Esse profissional costuma aplicar tratamentos focados no alívio de dor e na cura de lesões de inúmeras doenças musculoesqueléticas. Afinal, a fisioterapia esportiva é uma ferramenta fundamental pra muitos pacientes.
Além desses, em alguns casos a acupuntura também pode ser um tratamento recomendado, mas sempre por indicação médica.
Tendo isso em mente, fica nítido o quanto é importante buscar atenção médica ao sentir dores e incômodos que possam estar associados a doenças musculoesqueléticas. Afinal, o diagnóstico precoce possibilita iniciar um tratamento antes que o quadro de saúde do paciente se agrave.
Algumas doenças musculoesqueléticas podem exigir muito tempo de recuperação ou, até mesmo, causar danos permanentes à musculatura. Então, é fundamental entender como esses problemas podem ocorrer e como buscar a atenção médica adequada pra eles.
Quais são as principais doenças musculoesqueléticas?
A melhor forma de entender os impactos das doenças musculoesqueléticas sobre a vida das pessoas é conhecendo as várias manifestações delas.
Lesões em diferentes partes do corpo geram problemas distintos que exigem um olhar detalhista pra diagnosticá-las e tratá-las.
A seguir, conheça quais são os nomes e as características mais importantes das principais doenças musculoesqueléticas.
Coccidinia
A coccidinia é uma doença musculoesquelética relacionada à região do cóccix. Ela se refere a uma lesão ocorrida no fim da coluna vertebral que pode ser crônica ou aguda.
É comum que os pacientes sofram de coccidinia após ficarem em superfícies duras por muito tempo ou simplesmente sentarem sem fazer pausas. Ou seja, é um cenário muito comum a quem trabalha horas seguidas no escritório, sendo mais frequente entre pessoas obesas.
As dores causadas pela coccidinia podem irradiar por toda a região ao redor do cóccix, podendo também ser sentidas durante a defecação, a menstruação e as relações sexuais.
Tendinite
A tendinite é uma das doenças musculoesqueléticas mais conhecidas. Ela afeta os tendões do punho que se ligam ao polegar. Eles se chamam de tendões do abdutor longo e extensor curto, constituindo uma área com bainha fibrosa espessa.
A principal causa da tendinite costuma ser a repetição de determinados movimentos, como trabalhos manuais, ou até atividades físicas, como jogar tênis e golfe. O uso de mouse e teclado de computador em postura incorreta por muito tempo também pode ocasionar tendinite.
Ao constatar dores no punho, o paciente pode buscar o diagnóstico de um médico. A tendinite é confirmada a partir da realização de testes clínicos. O tratamento também é bastante simples, envolvendo repouso e a suspensão das atividades que causaram o problema.
Epicondilite
A epicondilite acontece a partir da lesão dos tendões dos cotovelos do lado externo ou interno. Isso é comum de acontecer quando ocorrem movimentos repetitivos no punho ou no antebraço.
É possível perceber que há algum problema ao realizar atividades comuns do dia a dia, como apertar a mão de alguém, girar a maçaneta de uma porta ou segurar uma xícara de café. Quem sofre de epicondilite sente os primeiros sinais a partir de uma sensação de falta de força ao mover o braço e formigamentos.
O diagnóstico da epicondilite costuma ser feito a partir de radiografia ou outros exames de imagem. A partir daí, o tratamento recomendado geralmente envolve o uso de analgésicos, repouso e o uso de braçadeira. Também é possível que o médico recomende fisioterapia.
Bursite do calcâneo
A bursite do calcâneo é uma doença musculoesquelética que ocorre quando há uma inflamação das bolsas sinoviais do tendão de Aquiles. Em outras palavras, é uma causa comum de dores na região posterior do tornozelo.
As origens da bursite do calcâneo costumam ser da sobrecarga de peso na região e traumas repetidos. Por exemplo, quem utiliza calçados muito apertados e realiza atividades intensas com eles tende a sofrer com o problema.
A partir de um diagnóstico clínico, o médico é capaz de distinguir entre bursite do calcâneo e tendinite. Depois disso, o tratamento envolve a imobilização do tornozelo e um programa de reabilitação, sem contar a possibilidade de anti-inflamatórios orais.
Artrose do joelho
A artrose do joelho, também chamada de osteoartrite, é uma doença musculoesquelética em que a cartilagem e outras partes da articulação do joelho se desgastam. As suas principais causas são a predisposição genética, a ocorrência de lesões anteriores e a sobrecarga da articulação.
O diagnóstico da artrose do joelho é feito a partir da avaliação de um médico e a realização de exames. Um deles é a radiografia, que permite visualizar as alterações ósseas e a perda do espaço entre as articulações.
O tratamento da artrose envolve a consideração do estilo de vida do paciente e as suas particularidades. Ele pode envolver o uso de medicamentos pra alívio dos sintomas, o uso de palmilhas ou, em casos mais graves, cirurgia.
Síndrome do piriforme
A síndrome do piriforme também é chamada de dor pseudociática. Ela é uma doença musculoesquelética que ocorre a partir de uma lesão no músculo estreito que fica nas nádegas.
O paciente com síndrome do piriforme costuma sentir dor, formigamento ou dormência nos glúteos e também na parte inferior da perna direita. Os sintomas podem se agravar ao fazer movimentos como andar, correr e subir escadas.
O diagnóstico da síndrome do piriforme acontece a partir de testes junto a um fisioterapeuta ou médico. A partir daí, o problema pode ser tratado com massagens profundas, alongamentos e aplicação de bolsa de água morna no local.
Lesão dos isquiotibiais
Uma lesão nos isquiotibiais significa um problema nos músculos que ficam na região posterior da coxa. Muito frequente entre atletas, essa doença musculoesquelética acontece a partir de contusões ou do uso em excesso dos músculos em atividades físicas.
A principal característica desse tipo de lesão é que ele tem um tempo demorado de recuperação. Além disso, há um alto risco do desenvolvimento de novas lesões caso ocorra um retorno às atividades antes da hora.
Nos casos mais graves de lesão dos isquiotibiais, pode ser necessário até 1 ano de recuperação e a possibilidade de o paciente nunca voltar ao nível de condicionamento físico que tinha antes do problema.
Síndrome compartimental
A síndrome compartimental se caracteriza por um aumento de pressão ao redor de determinados músculos do corpo. Ou seja, é quando há um inchaço tão grande na musculatura que o suprimento de sangue é bloqueado.
O processo de diagnóstico geralmente começa quando o paciente se queixa de uma dor que se torna cada vez mais intensa. Com isso, podem ocorrer formigamentos, palidez, inchaços na pele e sensação de frieza ao toque.
A partir da pulsação no membro e os resultados da medição de pressão do compartimento, é possível diagnosticar a síndrome. Assim, pode ser removida a raiz do problema de forma direta ou por cirurgia.
Há ainda o risco de necrose do membro caso a interrupção do fornecimento de sangue ocorra por mais tempo que o considerado seguro. Assim, pode ser necessário amputá-lo.
Espondilose cervical
A espondilose cervical é uma doença musculoesquelética degenerativa e progressiva. Ela ocorre nas partes da coluna vertebral consistentes de articulações, discos intervertebrais e seus ligamentos.
A principal causa desse problema é o envelhecimento, que deixa essas estruturas mais fracas ao perderem a hidratação que necessitam. Assim, podem causar dor a partir da formação de osteófitos.
O tratamento de espondilose cervical pode ser feito de forma cirúrgica e também com o uso de medicamentos. Essa é uma das principais causas de problemas cervicais entre pessoas acima dos 50 anos.
Hérnia cervical
Essa é outra doença musculoesquelética que ocorre como consequência do envelhecimento. A hérnia cervical é a inflamação dos discos intervertebrais localizados na região da cervical na coluna vertebral.
Além disso, também pode acontecer devido à má postura, fraqueza dos músculos da coluna, obesidade e tabagismo. O principal sinal sentido pelo paciente é a dor na região da cervical ou do ombro, que pode irradiar pro antebraço e mão.
O tratamento costuma consistir de analgésicos, anti-inflamatórios e relaxantes musculares. A partir do programa de reabilitação de um fisioterapeuta, o paciente pode recuperar o bom desempenho dos músculos da região.
Entorse cervical
O entorse cervical é uma doença musculoesquelética em que esse segmento da coluna vertebral é lesionado. As causas podem variar desde acidentes esportivos e quedas, até movimentos bruscos com os braços e postura incorreta.
O principal sinal de que há um caso de entorse cervical é a dificuldade de mover o pescoço. Outros sintomas incluem a contração muscular, tontura, vertigem, problemas de visão e dificuldade de concentração.
A gravidade da lesão é avaliada a partir de um exame neurológico. A partir daí, o médico pode utilizar ressonância magnética e tomografia pra avaliar o tipo de lesão e a sua estabilidade. O tratamento geralmente envolve o uso de medicamentos e cirurgia nos quadros mais complexos.
Como costumam surgir as doenças musculoesqueléticas?
Ao considerar as doenças musculoesqueléticas, é possível perceber diferentes padrões entre as suas causas. Em outras palavras, certos fatores representam alto risco do desenvolvimento desse problema, sendo alguns no controle do paciente e outros, não.
A seguir, confira quais são as causas mais comuns da maioria das doenças musculoesqueléticas.
Má postura
Permanecer em uma postura incorreta por muito tempo pode ser altamente prejudicial pra inúmeros músculos do corpo. Então, não é à toa que tantas doenças musculoesqueléticas podem ser provocadas por sentar ou deitar errado.
Isso acontece porque a má postura aplica uma pressão que os músculos não aguentam. Dessa forma, a tendência é que ocorra uma lesão e o surgimento de um quadro de doença musculoesquelética.
Além do tratamento tradicional, também recomenda-se ajustar adequadamente a postura pra que o problema não ocorra mais.
Movimentos repetidos
Problemas como a tendinite costumam ocorrer devido à repetição de movimentos que prejudicam o funcionamento de tendões e músculos. Em geral, provocam problemas porque não há a proteção adequada ou, até mesmo, o respeito a pausas saudáveis.
Isso pode ocorrer em meio a todo tipo de atividade, desde os movimentos que envolvem o uso do computador até trabalhos manuais mais especializados. Certas pessoas são mais suscetíveis a esse risco do que outras devido a fatores externos e particulares, então é sempre válido ter cuidado.
Além disso, o problema costuma ocorrer quando não há uma preocupação em fazer um aquecimento antes e durante uma atividade repetitiva.
Despreparo físico
Realizar atividades físicas é algo que faz muito bem pra saúde do corpo. No entanto, é preciso ter o preparo adequado pra usufruir dos benefícios delas, senão você arrisca prejudicar os seus músculos.
Por exemplo, a realização incorreta de um exercício pode colocar pressão sob um músculo ou tendão que não deveriam receber determinado estímulo. Assim, aumenta a chance de lesão que progride pra uma doença musculoesquelética.
O problema também pode ocorrer ao tentar fazer um exercício sem o preparo adequado. Além do aquecimento, é preciso utilizar a carga compatível com a sua capacidade e sempre ter a orientação de um profissional qualificado.
Histórico familiar
A genética também causa influência quando o assunto é doenças musculoesqueléticas. Afinal, se os pais ou os avós tinham facilidade pra desenvolver certos problemas musculares, há chances desses genes serem passados adiante.
Isso não significa que sofrer de doenças musculoesqueléticas é uma inevitabilidade. Em vez disso, trata-se de uma probabilidade aumentada de suscetibilidade a esses problemas, o que exige uma atenção redobrada aos seus riscos.
Então, é importante começar pesquisando o histórico familiar em relação a doenças musculoesqueléticas. Depois, é preciso tomar decisões a favor de mais prevenção e cuidado ao lidar com os próprios músculos.
Envelhecimento
Por fim, o envelhecimento natural também contribui pro surgimento de doenças musculoesqueléticas. Isso porque os músculos ficam mais fracos, diminuindo a tolerância deles à pressão e ao uso.
A idade avançada também costuma dificultar o tratamento desses problemas. Por exemplo, a realização de cirurgias costuma ser deixada pra último caso, já que pode acarretar riscos à saúde do idoso.
A aproximação dessa faixa etária deve servir como um aviso de que é necessário reforçar a prevenção em torno das doenças musculoesqueléticas.
Quais são os sintomas mais nítidos de doenças musculoesqueléticas?
Apesar de existirem diversas doenças musculoesqueléticas, elas podem exibir sintomas semelhantes entre si.
Ao saber identificá-los, é possível detectar o problema cedo ao buscar atenção médica e iniciar um tratamento antes que o quadro se agrave.
Quer saber mais? A seguir, a gente separou quais são os sintomas mais fáceis de perceber de doenças musculoesqueléticas.
Dores localizadas
A dor é um sinal que o corpo nos envia de que algo está errado e exige a sua atenção. A versão mais clara disso se manifesta na forma de dores localizadas, que apontam exatamente pra onde reside o problema.
Quando falamos de doenças musculoesqueléticas, é importante considerar que existem problemas que causam dores no ponto preciso em que há um rompimento, uma lesão, entre outros. Isso facilita bastante no momento do diagnóstico.
Dores irradiadas
Uma variação das dores comuns em doenças musculoesqueléticas são as irradiadas. A diferença delas é que costumam partir de um ponto e atingir outro, que nem sempre tem relação óbvia com o seu ponto de origem.
Por exemplo, é possível que uma lesão na cervical possa irradiar pro ombro. Não se trata de um problema originário no ombro, mas que irradiou pra lá e serve como um indicativo de que há algo de errado.
Dores ao realizar movimentos
As típicas dores musculares também podem permanecer dormentes e apenas se manifestarem quando certos movimentos são realizados. Em geral, isso acontece porque os músculos lesionados normalmente não estão em uso, mas foram utilizados.
Isso é muito comum em articulações, mas também pode acontecer em outros tipos de lesões. O paciente deve ter cuidado pra evitar a repetição do movimento que causa dor até que possa receber o diagnóstico e o tratamento adequados.
Rigidez articular
Outra forma com que as doenças musculoesqueléticas se manifestam é por meio da rigidez articular. Ou seja, é quando o paciente sente que os seus músculos estão mais difíceis de movimentar, como se estivessem mais duros.
Dessa forma, a movimentação das articulações torna-se mais difícil, além de ter chances de causar dores. É comum que esses casos denunciem uma lesão localizada naquela articulação especificamente.
Ruídos articulares
Outra manifestação de doenças musculoesqueléticas a partir das articulações são ruídos. Em alguns casos, o paciente é capaz de ouvir sons ao mover as suas articulações, que também costumam indicar que há algum problema.
As causas podem variar de caso pra caso, mas ruídos articulares geralmente são sintomas de problemas no amortecimento delas. A artrose é um exemplo clássico dessa possibilidade.
Como diminuir as chances de sofrer de doenças musculoesqueléticas?
Assim como a maioria das doenças musculoesqueléticas pode exibir sintomas semelhantes, também podem ser prevenidas a partir de ações parecidas. Cuidar bem do corpo também significa garantir que ele não sofra com lesões.
Entenda a seguir quais são os passos pra se prevenir contra doenças musculoesqueléticas no dia a dia.
Buscar orientações de profissionais sobre exercícios
Muitas doenças musculoesqueléticas são causadas por prática incorreta de atividades físicas. Isso não significa que você deve evitá-las totalmente, já que são ótimas pra manter a qualidade de vida. Em vez disso, é fundamental buscar a orientação de um profissional de educação física qualificado.
Por exemplo, um fisioterapeuta ou um médico podem aconselhar você a respeito do tipo de atividade que melhor se encaixa no seu condicionamento físico. Ter a supervisão de alguém durante essa prática também é essencial pra sua saúde.
Realizar check-ups físicos regularmente
A consulta ao médico não deve ser realizada apenas quando há um problema. Ela também é uma ferramenta de diagnóstico precoce bastante importante pra uma série de problemas, inclusive várias doenças musculoesqueléticas.
Além disso, detectar um desses distúrbios cedo pode significar uma cura mais rápida e até a eliminação dos riscos de danos permanentes ao corpo. Portanto, programe-se pra visitar um médico pelo menos uma vez ao ano.
Fazer pausas durante movimentos repetitivos
A realização de movimentos repetitivos pode ocasionar várias doenças musculoesqueléticas, sendo a tendinite uma delas. Se eles são inevitáveis, como a prática de uma atividade de trabalho, então é importante programar pausas.
Durante esses momentos, é recomendado fazer uma massagem nos músculos utilizados nos movimentos repetitivos. Além disso, antes de começar a trabalhar, faça um aquecimento.
Hidrate-se com boa frequência durante o dia
A hidratação é fundamental pra saúde em inúmeros sentidos e isso também vale pra prevenção contra doenças musculoesqueléticas. Afinal, um corpo hidratado também conta com uma musculatura melhor protegida contra lesões.
Por exemplo, vários problemas em articulações costumam acontecer porque o paciente não se hidrata adequadamente. Crie o hábito de beber água em uma quantia compatível com o seu peso e viva melhor.
O conhecimento sobre doenças musculoesqueléticas é fundamental pra quem atua no meio da saúde, já que elas são altamente comuns entre pessoas de todos os perfis.
Ao entender os sintomas e métodos de prevenção, é possível aconselhar pacientes adequadamente e, assim, contribuir pro processo do tratamento deles.
Você também deve buscar uma qualificação adequada pra exercer atividades focadas nessa área. Aproveite pra conhecer a pós-graduação em Lesões de Doenças Musculoesqueléticas da Pós Descomplica!