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Full stack: o que é, quanto ganha e como é ser um desenvolvedor

Descubra o que faz um desenvolvedor full stack, quanto ganha e como começar na carreira com uma formação em Ciência da Computação.

Atualizado em

Você já deve ter ouvido que a área de Tecnologia da Informação (TI) está em alta, certo? Com uma crescente demanda por inovação digital, empresas de todos os portes estão em busca de profissionais qualificados — e o desenvolvedor full stack é um dos mais requisitados atualmente.

Se você está pensando em seguir carreira na tecnologia e quer entender por que essa profissão é tão valorizada, continue lendo. Vamos explicar o que faz um desenvolvedor full stack, quanto ele ganha, como entrar nessa área e onde estudar para se destacar no mercado.

O que é um desenvolvedor full stack?

O desenvolvedor full stack é o profissional que atua tanto no front-end (a parte visual de sites e aplicativos) quanto no back-end (estrutura, banco de dados, lógica e servidores). Em outras palavras, ele tem um domínio mais amplo de tecnologias, sendo capaz de construir aplicações completas, do início ao fim.

Esse perfil versátil é altamente valorizado no mercado por oferecer agilidade e flexibilidade no desenvolvimento de soluções digitais. Além disso, espera-se que o full stack domine metodologias ágeis e tenha boas habilidades de comunicação e trabalho em equipe, o que o torna essencial em equipes de produto.

Quais são as principais habilidades de um desenvolvedor full stack?

Para atuar como desenvolvedor full stack, é importante dominar um conjunto variado de tecnologias e boas práticas. Veja algumas das principais:

Linguagens e ferramentas técnicas:

  • HTML, CSS e JavaScript (para o front-end);
  • Frameworks como React, Angular ou Vue.js;
  • Linguagens de back-end como Python, Java, Node.js ou PHP;
  • APIs RESTful e integração de serviços;
  • Banco de dados relacionais (MySQL, PostgreSQL) e não relacionais (MongoDB);
  • Versionamento de código com Git (GitHub, GitLab).

Soft skills essenciais:

  • Autogestão e organização;
  • Capacidade de resolver problemas de forma criativa;
  • Boa comunicação com times multidisciplinares;
  • Facilidade de adaptação a novos desafios e tecnologias.

Vale a pena ser desenvolvedor full stack?

Sim! A carreira de full stack está entre as mais promissoras no setor de tecnologia. A versatilidade desse profissional o torna indispensável em startups, empresas de software, consultorias e grandes corporações que buscam eficiência no desenvolvimento de produtos digitais.

Vantagens da profissão:

  • Alta empregabilidade;
  • Horários de trabalho flexíveis (inclusive oportunidades remotas);
  • Projetos criativos e desafiadores;
  • Ótimas perspectivas de crescimento e remuneração.

Quanto ganha um desenvolvedor full stack?

De acordo com dados da consultoria Revelo, o salário médio de um desenvolvedor full stack no Brasil é de R$ 4.017,00. No entanto, esse valor pode variar bastante dependendo da experiência, localização e tecnologias dominadas.

Veja uma média salarial por nível de experiência:

  • Júnior: R$ 3.000 a R$ 5.000
  • Pleno: R$ 6.000 a R$ 10.000
  • Sênior: R$ 12.000 a R$ 20.000
  • Especialista ou gestor: acima de R$ 30.000

Como se tornar um desenvolvedor full stack?

Se você quer ingressar nessa carreira em ascensão, o primeiro passo é buscar uma formação sólida em Ciências da Computação ou áreas correlatas. Além disso, é fundamental manter-se sempre atualizado com as tendências e tecnologias do mercado.

Caminhos para se tornar um full stack:

  • Fazer uma graduação em Ciência da Computação com foco em desenvolvimento;
  • Participar de bootcamps e cursos livres de programação;
  • Praticar com projetos reais (portfólio é essencial!);
  • Acompanhar comunidades, fóruns e eventos de tecnologia.

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