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Tema de redação: Geração Smartphone e impactos na sociedade

O Tema de Redação da Semana 20 de 2017 já está liberado! Quer saber qual é? Confira: Geração smartphone - Os efeitos dessa tecnologia no cotidiano do jovem brasileiro.

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Tema de Redação: Geração smartphone: os efeitos dessa tecnologia no cotidiano do jovem brasileiro

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O Tema de Redação da Semana 20 de 2017 já está liberado! Quer saber qual é? Confira abaixo o tema e a proposta de redação, com a coletânea de textos, para você treinar a sua escrita e garantir uma boa nota do vestibular! icon smile Tema de Redacao: Os efeitos do uso de substancias estimulantes no seculo XXI

Vai ficar de fora? Confira o tema Geração smartphone: os efeitos dessa tecnologia no cotidiano do jovem brasileiro icon smile Tema de Redacao: Os efeitos do uso de substancias estimulantes no seculo XXI

Confira, abaixo, a proposta de redação.


A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em norma padrão da língua portuguesa sobre o tema Geração smartphone: os efeitos dessa tecnologia no cotidiano do jovem brasileiro, apresentando proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

 

Texto 1

Na esteira da tendência da popularização dos smartphones e tablets, as crianças e os adolescentes internautas brasileiros estão acessando mais à rede por meio desses dispositivos móveis. É o que indica a pesquisa TIC Kids 2013, divulgada nesta quarta-feira pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (CETIC.br), do Comitê Gestor da Internet do Brasil (CGI.br), e que mede o uso e os hábitos digitais de jovens entre 9 e 17 anos em relação às tecnologias de informação e de comunicação.

De acordo com o levantamento, o acesso à Internet por smartphones pelos jovens mais que dobrou entre 2012 e 2013, saltando de 21% para 53%. A utilização de tablets para o mesmo fim também registrou um expressivo crescimento, passando de apenas 2% para 16%. Apesar das mudanças, os computadores de mesa continuam a ser as principais plataformas de conexão à rede, com 71% dos internautas jovens fazendo uso delas.

Disponível em http://oglobo.globo.com/sociedade/tecnologia/acesso-internet-por-celulares-mais-que-dobra-entre-os- jovens-brasileiros-em-2013-13508621#ixzz3OslGoipU.

 

Texto 2

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Texto 3

Tão recente quanto seu próprio aparecimento é a discussão, nas escolas, sobre como lidar com o uso cada vez mais intenso de smartphones em sala. Sem orientações formais por parte de órgãos públicos, o tema tem como pioneira no debate a Unesco que, em 2013, lançou o guia “Diretrizes de políticas para a aprendizagem móvel”. No documento, a instituição estimula o acolhimento da tecnologia nas disciplinas que, entre outros benefícios, pode “permitir a aprendizagem a qualquer hora, em qualquer lugar”, “minimizar a interrupção em aulas de conflito e desastre” e “criar uma ponte entre a educação formal e a não formal”.

— Não podemos mais ignorar o celular, ele está em todo lugar. Sou contra a proibição do uso, pois a regra acaba sendo burlada. Será que em vez de proibir, não é melhor acolhê-lo como ferramenta educativa? — questiona Maria Rebeca Otero Gomes, coordenadora do setor de Educação da Unesco no Brasil. — Já existem diversos aplicativos voltados para a educação especial, a alfabetização e o ensino da matemática, por exemplo.

No Centro Educacional de Niterói, ainda não há consenso sobre quais regras devem ser seguidas. O professor Nelson Silva, de história, busca usar os smartphones como ferramenta de pesquisa em suas aulas.

— Normalmente, os alunos ficam mais estimulados em fazer pesquisas através do celular. Claro que, no meio, eles mandam uma ou outra mensagem, é inevitável. Mas já tentamos fugir da TV, do vídeo. Não dá para fugir do celular. O grande nó é saber como usá-lo em favor do aprendizado — afirma.

Para Priscila Gonsales, diretora do Instituto Educadigital, os professores devem se planejar para incluir os celulares no processo de ensino.

— É preciso olhar com empatia para os alunos que estão usando seus aparelhos em classe e se perguntar: por que o celular está chamando mais a atenção deles do que a aula? — aponta Priscila, que se diz “super a favor” do uso de smartphones em sala. — O professor tem, com os celulares, um infinito de possibilidades. Ao trazê-los para a sala de aula, a escola pode instruir os alunos sobre temas importantes do comportamento cibernético, como o respeito à privacidade.

No entanto, Maria Rebeca Gomes identifica entre os docentes descrença e falta de conhecimento dos aparelhos.

— As escolas devem auxiliá-los nesse processo, com diálogo e formação — afirma.

Disponível em: http://oglobo.globo.com/rio/bairros/apesar-da-frequente-proibicao-unesco-recomenda-uso-de-celular- em-sala-de-aula-14372630#ixzz3OSqwAuu6.

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