Blog Descomplica
Foto de um quarto de hospital para ilustrar texto sobre psicologia hospitalar

Psicologia Hospitalar – Conheça essa área especializada

A Psicologia Hospitalar busca diminuir o sofrimento e os prejuízos de pacientes em instituições de saúde. Saiba como se dar bem nessa carreira!

Atualizado em

Compartilhe

A Psicologia Hospitalar é um dos campos mais importantes dentro da saúde. Aliás, só de imaginar o ambiente de trabalho, já dá para perceber a delicadeza da atuação, não é mesmo?

Por isso, é preciso ter conhecimentos e habilidades específicas. Profissionais dessa área lidam com pacientes em estado vulnerável, prestam o acolhimento diante de impactos emocionais e ajudam a proporcionar uma internação mais humanizada.

Além disso, também precisam trabalhar em equipe e mediar a comunicação entre outros profissionais que atendem os pacientes, seja em instituições de saúde pública, seja na saúde privada. Ou seja, um baita desafio, né?

Mas, ao mesmo tempo, isso tudo tem um lado positivo: o papel de um psicólogo ou de uma psicóloga hospitalar é insubstituível, bonito e recompensador.

Que tal conhecer mais sobre essa especialidade? A gente preparou um superguia que vai te ajudar a entender todos os detalhes da atuação e como ter mais sucesso nela! #BoraLá!

Leia também o post: 10 motivos para se especializar em saúde pública

O que é a Psicologia Hospitalar?

Bem, toda Psicologia tem como função básica ajudar o indivíduo em sua existência. É normal do ser humano passar por situações que causam sofrimento ou determinado prejuízo. Apesar disso, é fundamental que consiga viver com bem-estar apesar disso.

A Psicologia Hospitalar, então, tem enfoque nessas mesmas questões, mas dentro de instituições de saúde, que podem ser:

  • hospitais gerais;
  • hospitais psiquiátricos; e
  • clínicas de reabilitação para pessoas com dependência química.

Seja qual for o caso, ela tem o objetivo de promover a recuperação, a qualidade de vida e o enfrentamento de determinado processo.

A Psicologia Hospitalar por, por exemplo:

  1. apoiar pacientes com medo de passar por cirurgias arriscadas;
  2. fazer um breve acompanhamento terapêutico diante do sofrimento com a internação;
  3. e dar suporte a uma família diante do recebimento da notícia de um falecimento.

Como surgiu a Psicologia Hospitalar? #SentaQueLáVemHistória!

A história da Psicologia Hospitalar tem início no ano de 1818, no Hospital McLean, em Massachusetts. Essa foi aí a primeira vez que se tem notícia em que um psicólogo fez parte de uma equipe multiprofissional de uma instituição de saúde.

No Brasil, o primeiro marco aconteceu na década de 1930, momento em que psicólogos começaram a atuar junto a psiquiatras, em instituições de saúde. 

Depois, o ano de 1950 também tem um impacto significativo, principalmente para atuação de profissionais de Psicologia nos hospitais gerais.

Foi quando a renomada psicóloga Mathilde Neder instalou o Serviço de Psicologia Hospitalar no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.

Já em 1979, tem-se a contribuição da psicóloga Regina D’Aquino, que, em Brasília, criou um trabalho bastante significante junto a pacientes terminais.

Pouco tempo após, em 1988, nasce o SUS (Sistema Único de Saúde): um importante marco, pois a população passou a ter mais acesso aos serviços de saúde mental, e profissionais da Psicologia ganharam ainda mais relevância.

Por fim, no ano de 2000, a Psicologia Hospitalar passou a ser reconhecida como uma especialidade pelo Conselho Federal de Psicologia.

Como é o dia a dia de trabalho de um profissional da Psicologia Hospitalar?

Psicólogos e psicólogas que trabalham em hospitais lidam com constantes desafios na carreira.

Dependendo da situação, é preciso trabalhar em regime de plantão. Além disso, torna-se parte do cotidiano ver pacientes em sofrimento ou à beira da morte.

Ainda assim, é um trabalho gratificante e cheio de aprendizados. Confira o que é possível fazer no dia a dia!

Diagnosticar alguns transtornos

Isso é ainda mais comum em hospitais psiquiátricos, onde alguns pacientes precisam ser internados.

Nesse caso, é importante ter um amplo conhecimento de psicodiagnóstico, sobretudo do DSM-V, o manual mais usados na Psicologia para identificar transtornos.

Ao contrário do que algumas pessoas pensam, o diagnóstico não tem o objetivo de estigmatizar alguém. Pelo contrário, ele é fundamental para o profissional saber como conduzir cada tratamento e para orientar paciente e família sobre os sintomas esperados.

Aliás, a identificação de um distúrbio costuma ser o primeiro passo para alguém ter condições de aprender como ressignificar a própria vida.

Ajudar no preparo de pacientes para cirurgias

O termo mais técnico é: psicoprofilaxia cirúrgica. Tem um enfoque preventivo, visando evitar futuros prejuízos psicológicos, além de reduzir a possibilidade de complicações emocionais.

Passar por uma cirurgia pode ser essencial para possibilitar mais bem-estar e mais anos de vida a alguém. Porém, a situação tende a provocar medo, ansiedade e angústia no paciente.

Nessa situação, o psicólogo e a psicóloga trabalham a capacidade de enfrentamento.

Prestar atendimentos e grupos terapêuticos

Instituições de saúde costumam ter pacientes com algum grau de sofrimento. E, mesmo que não aparentem ter alguma dor emocional, podem demandar uma intervenção mais profissional.

Por exemplo, pacientes de UTI podem passar por um estado alterado de consciência e apresentar delirium e agitação psicomotora. Mães cujos recém-nascidos estão internados também podem precisar de apoio para lidar com a situação.

Por sua vez, hospitais psiquiátricos podem ter pessoas com depressão grave, ideação suicida ou que precisam de contenção devido a um surto de esquizofrenia.

Nessas situações, essas são pessoas que podem colocar a própria vida ou a de outros em risco.

Aqui, profissionais de Psicologia Hospitalar prestam atendimentos individuais de psicoterapia breve ou, dependendo do caso, uma psicoterapia de grupo.

Instruir e apoiar a equipe multidisciplinar

Imagine um hospital que está cuidando de determinado indivíduo que acabou de passar por uma cirurgia complicada e, dessa forma, necessita de atenção 24 horas, além de medicações e alimentação especial.

Agora, suponha que se descobriu, de repente, que essa pessoa tem um transtorno de pânico ou, ainda, um transtorno de dependência química de determinada droga ilícita.

E agora? Como lidar com as crises de ansiedade ou com os sintomas de abstinência? 

Bem, é preciso chamar o psicólogo ou a psicóloga do hospital! É esse profissional que vai saber avaliar cada situação em sua individualidade e ajudar a conduzir o tratamento.

Além disso, ele também tem o papel de ajudar a gerenciar equipes, prestar consultorias, ensinar sobre determinada doença mental e, ainda, ajudar os outros profissionais de saúde a lidar com o estresse típico da área.

Elaborar relatórios, laudos e prontuários

Relatórios, laudos e prontuários são documentos que, entre outras funções, servem de comunicação com outros profissionais. Por isso, demandam uma linguagem profissional, além do conhecimento da ética ao preencher informações.

Por exemplo, sabe-se que a profissão exige o sigilo. Ou seja, um psicólogo não pode sair por aí contando o que o paciente falou na sessão.

No entanto, essa regra é flexível e pode ser quebrada em situações pontuais, especialmente se a vida do paciente corre risco.

Assim, na Psicologia Hospitalar, é preciso ter a consciência daquilo que deverá ser revelado a outros profissionais da equipe e que será útil para todos tomarem a melhor decisão no tratamento.

Instituir programas em saúde mental

A criação de programas em saúde mental costuma estar entre os objetivos de um gerenciamento hospitalar. E é o profissional de Psicologia Hospitalar o responsável por ajudar no planejamento e na execução dessas atividades.

Aqui, o foco é em prevenção, conscientização e educação dos profissionais que atuam no hospital.

Por exemplo, eles precisam conhecer um pouco sobre os principais sintomas de transtornos mentais para saberem identificá-los em pacientes e, também, cuidarem de si, evitando que venham a apresentá-los.

Até porque a rotina exaustiva e o ambiente adverso são grandes gatilhos para o adoecimento.

Quais as vantagens de atuar com Psicologia Hospitalar?

Pode acreditar! Parece difícil e cansativo, mas existem várias vantagens nesse trabalho. #SeLiga!

Contribuir com a saúde mental dos pacientes

Você vai atender pessoas com doenças incapacitantes, que estão sofrendo ou que passam por alguma aflição pontual.

Algumas receberam um diagnóstico preocupante, outras estão em depressão e há as que precisam enfrentar a hora da própria morte.

Em alguns momentos, tudo isso pode ser um desafio. No entanto, pode ter certeza de que a sensação de se doar para proporcionar mais bem-estar ao outro pode ser bastante recompensadora.

Atuar em equipe e aprender com ela

A atuação em equipe multidisciplinar exige a troca de ideias e experiências de forma constante. Todos precisam conversar e transmitir conhecimentos para se chegar à conclusão sobre cada intervenção.

Você trabalha ao lado de profissionais de Medicina, Fisioterapia, Nutrição, Fonoaudiologia, entre outros. O compartilhamento proporciona crescimento pessoal e profissional.

Lidar com uma concorrência mais baixa

Não é das tarefas mais simples. Justamente por isso a concorrência no mercado de trabalho é mais baixa. Além disso, a profissão é indispensável.

Sendo assim, quem quer seguir na carreira encontra um ambiente propício e receptivo. Quem tem dedicação e demonstra interesse sincero no trabalho costuma ter boas conquistas.

Quanto ganha um profissional de Psicologia Hospitalar?

A média salarial na Psicologia Hospitalar é de R$ 3.534,96 para um profissional recém-formado.

O dado foi apresentado pelo site salário.com e analisou a remuneração no regime celetista, mas sem considerar benefícios como adicional por insalubridade, adicional noturno e adicional por hora extra.

Ou seja, além de o salário ser somente a base e para quem está em início de carreira, com o tempo e as experiências, é totalmente possível ganhar mais.

Como ser um bom profissional da área?

Difícil encontrar alguém que não queira sucesso profissional e satisfação na carreira, certo? Então, fique por dentro das dicas de como se dar bem em Psicologia Hospitalar!

Ter formação em Psicologia

Se você ainda não tem formação em Psicologia, saiba que esse é o primeiro passo, já que o Conselho Federal de Psicologia regula a atuação e exige a graduação.

O curso dará a base para você desempenhar bem a função, mas saiba que ele proporciona apenas a visão geral, viu?

Assim, para seguir na área de verdade, é importante, depois de formar, ter uma rotina de estudos contínua.

Participar de palestras

Palestras, workshops e simpósios são interessantes e, da mesma forma, contribuem para o seu crescimento profissional.

Assim, participar como ouvinte garante mais aquisição de conhecimento e atualização sobre as novidades na área, além de ser ótimo para o networking.

Já participar como palestrante é uma forma de criar mais autoridade para o seu nome no mercado.

Hoje em dia, com a internet, é possível até criar pequenos cursos online, que podem atrair quem ainda está nos primeiros anos de Psicologia.

Ler bons livros

Livros também são excelentes para o autodesenvolvimento profissional, sabia? Por isso, #ficaadica: tenha sempre um livro bom na cabeceira da sua cama. Você pode começar por estes daqui:

Manual de Psicologia Hospitalar

O autor do livro é Alfredo Simonetti, um tradicional pesquisador da área, por isso vale a pena entender a visão dele. O livro trata do aspecto do adoecimento, além de falar sobre dois passos importantes no atendimento: o diagnóstico e a terapêutica.

A Morte é um Dia Que Vale a Pena Viver

O tema é tabu para maioria das pessoas, mas a ideia da obra é desmistificá-la. Inclusive, a autora é médica e com experiência de ver pacientes nessa situação. Você consegue pegar vários insights para abordar o assunto com os seus pacientes.

O livro é de autoria de Ana Cláudia Quintana.

Terapia Cognitivo-Comportamental de Alto Rendimento para Sessões Breves

O livro ensina intervenções de TCC para promover alívio de sintomas e bem-estar de forma rápida. Alguns dos temas são: depressão, ansiedade, suicídio, distúrbios do sono e abuso de substância.

Os autores do livro são: Jesse Wright, Donna Sudak, Douglas Turkington e Michael Thase.

Residência em Psicologia: Novos Contextos e Desafios para a Formação em Saúde

A obra é dedicada a quem quer iniciar a carreira em Psicologia Hospitalar. Fala sobre práticas interdisciplinares e aborda momentos desse contexto.

O livro é de autoria de Rosimere Villela.

O Psicólogo no Hospital: da Prática Assistencial à Gestão de Serviço

A área hospitalar é complexa, mas, também, subjetiva. O livro aborda a atuação profissional com paciente, família e equipes, além de falar sobre o momento da gestão hospitalar.

As autoras do livro são Ana Kernkraut e Ana Silva.

Fazer uma pós-graduação

A pós-graduação é um passo indispensável na jornada de um profissional da Psicologia Hospitalar.

Ela propicia mais qualificação, atualização de conhecimentos, desenvolve habilidades específicas, promove networking e é uma forma de melhorar o currículo.

A pós também é necessária para ter mais competitividade no mercado e conseguir uma remuneração mais atrativa.

Isso sem contar que muitas oportunidades colocam a especialização como condição obrigatória para concorrer à vaga.

Aliás, já anote mais uma dica: procure um bom estágio na pós! Assim, você terá, além do certificado, uma experiência comprovada.

Decidir o modelo de atuação

A atuação em Psicologia Hospitalar compreende, basicamente, dois tipos de contratação: celetista e concurso.

Em celetista, você tem carteira assinada e todos os benefícios típicos do regime. Para isso, você precisa procurar as instituições de saúde com o seu perfil profissional. Depois, passar por processos seletivos e entrevista de emprego.

O concurso costuma dar mais estabilidade. No entanto, é preciso estudar para as provas e alcançar bom desempenho, a ponto de estar dentro do número de vagas.

Além disso, deve preencher os requisitos do edital. Um deles costuma ser o registro no Conselho Regional de Psicologia. Os certames mais atuais também já começaram a exigir uma pós-graduação.

Apostar em marketing digital

Já ouviu falar em marketing digital na área de saúde? É uma estratégia para profissionais da área construírem mais reputação no mercado.

Isso pode fazer a diferença, principalmente, para quem atua no regime celetista, por ser uma forma de demonstrar ao recrutador a sua autoridade na área.

Mas não é só isso. O marketing digital se transforma em uma ferramenta para criar mais chances de desenvolvimento profissional.

Você pode, por exemplo, desenvolver produtos digitais, vendê-los e complementar sua renda.

Qual a melhor pós-graduação em Psicologia Hospitalar?

Olha só que notícia boa! Existem diversas possibilidades de pós-graduação capazes de te ajudar a crescer na carreira. Separamos algumas ideias!

Pós-graduação em Psicologia Hospitalar

A pós em Psicologia Hospitalardeve fazer parte dos objetivos de quem pretende se desenvolver na área.

Depois de terminar a faculdade, então, ela é um dos primeiros passos, mas já saiba que sua dedicação não vai terminar aí, ok?

Entre os temas importantes, você vai estudar:

  • Nefropsicologia;
  • Neuropsicologia;
  • Psicologia Hospitalar em Hematologia e TMO;
  • Luto na Adolescência;
  • Gravidez na Adolescência;
  • Atendimento ao Idoso;
  • Grupos Terapêuticos na área Hospitalar;
  • Pronto Socorro;
  • UTI Neonatal.

Outras opções de pós-graduação em Psicologia

Pós-graduação em Saúde Mental

O psicodiagnóstico é importante em diversas intervenções.

Um psicólogo ou uma psicóloga que atua em hospital psiquiátrico precisa dominar os principais transtornos para conseguir criar bons tratamentos e, ainda, orientar a equipe multidisciplinar.

Assim, a pós em Saúde Mental também pode fazer parte do planejamento de se desenvolver na carreira. Algumas disciplinas do curso são:

  • Interdisciplinaridade na Saúde Mental;
  • Saúde Mental e Dependência Química;
  • Níveis de Complexidade no SUS;
  • Saúde Mental na Atenção Básica;
  • Unidades Básicas de Saúde (UBS), CAPS, NASF.

MBA Executivo em Gestão da Qualidade em Saúde e Acreditação Hospitalar

Que tal crescer ainda mais na área e fazer parte da equipe gerencial de uma instituição de saúde?

O MBA Executivo em Gestão da Qualidade em Saúde e Acreditação Hospitalar te ajuda nisso. Você adquire habilidades gerenciais para otimizar hospitais e clínicas. Olha só algumas matérias:

  • Gestão dos Sistemas e Serviços de Saúde;
  • Planejamento estratégico e Gestão em Saúde;
  • Qualidade em saúde hospitalar;
  • Diagnóstico organizacional em saúde hospitalar;
  • Elaboração de diretrizes e protocolos clínicos.

Quais as vantagens da especialização do Descomplica?

Fazendo uma pós-graduação do Descomplica você pode aprender pela internet todos os conhecimentos necessários para carreira. Conheça algumas vantagens!

Reconhecimento do MEC

O reconhecimento do Ministério da Educação é fundamental para o seu certificado ter valor e, ainda, você adquirir o grau de especialista ou pós-graduado.

Mas, quanto a isso, você não precisa se preocupar, pois o Descomplica, além de ter o registro no órgão, tem a nota máxima, o que garante mais confiança e qualidade ao seu curso. 

Curso online sem precisar sair de casa

As aulas são 100% online, então você conta com flexibilidade e autonomia para estudar quando quiser e sem precisar sair de casa. Isso é ótimo, concorda?

Assim, quem tem uma rotina atribulada com outras responsabilidades ou precisa conciliar carreira e filhos, por exemplo, encontra praticidade para conquistar um título de especialista.

Inclusive, as provas são à distância. O Descomplica investe em um sistema moderno que permite apoiar ao aluno demonstrar seu conhecimento de forma ética e prática.

Aliás, falando em inovação, com o nosso aplicativo, você consegue até assistir às aulas no modo offline, sem comprometer sua internet.

Facilidade no pagamento das mensalidades

Afinal, esse é o nosso propósito: disponibilizar cursos com um valor tão especial que fica bem fácil caber no bolso. 

Isso sem contar que, volta e meia, a gente cria promoções que facilitam ainda mais a sua adesão e conclusão no curso. Aliás, nos cursos!

Porque com o precinho camarada que só existe aqui, você consegue comprar um combo e fazer mais de uma pós ao mesmo tempo.

TCC é facultativo

Na maioria dos cursos de pós-graduação, o trabalho de conclusão é facultativo, sabia? Ou seja, você só faz se realmente quiser. Isso traz a vantagem de concluir o curso de forma rápida, em cerca de 6 meses. 

Mas também saiba que optar por fazer o TCC é vantajoso, viu? Por exemplo, você tem a chance de transformá-lo em um artigo que pode ser publicado em revistas e sites importantes, além de aumentar o networking.

Conteúdos relevantes para o mercado

Os professores aqui do Descomplica são referências na área e estão atualizados com as principais demandas e mudanças do mercado de trabalho.

Você conta com especialistas, mestres e doutores que dominam o assunto e agregam valor aos seus estudos.

Em caso de dúvidas, você tem à disposição profissionais preparados para ajudar no que for necessário.

Além disso, todos os nossos cursos são montados pensando nas disciplinas mais relevantes para ensinar o que a atuação mais demanda. Você aprende as intervenções mais importantes e se aprofunda em temas imprescindíveis.

Bem, quem disse que crescer na carreira precisa ser difícil e caro? Com a especialização do Descomplica, você conta com toda a praticidade para seguir na área de Psicologia Hospitalar e sem precisar se desesperar com a mensalidade. Uma baita oportunidade, viu!

Sendo assim, aproveite que chegou até o final da leitura e conheça a melhor chance de crescer na carreira! 

Aproveite para conhecer outras todas as opções de Pós-graduação online que a Descomplica oferece.

Comentários

ícone de atenção ao erroícone de atenção ao erroícone de atenção ao erro
Quer receber novidades em primeira mão?
Prontinho! Você receberá novidades na sua caixa de entrada.

Veja também

Separamos alguns conteúdos pra você