Um mapa mental do patrimônio cultural pode te ajudar a estudar de forma mais eficaz sobre esse assunto tão importante. Muitas pessoas são bastante visuais e ver desenhos ou mapas pode ser uma forma de conseguir entender um assunto complexo de forma mais fácil.
Hoje em dia, muitas instituições querem saber o que os concurseiros sabem sobre obras e tradições que constituem o imaginário do que é ser brasileiro, como é o caso das obras de Aleijadinho, que fez parte da cultura barroca do Brasil.
Ir bem no assunto garante uma boa nota noEnem que pode ser usada pra ingressar no ensino superior. Há várias formas para esse ingresso.
Através de bolsas em que se começa a pagar o juros somente depois de estar formado, como é o caso doFies, Fundo de Financiamento Estudantil. Ou então, seguir o desconto de 100% nas universidades privadas, programa destinado pra quem tem renda abaixo de um salário mínimo e meio, como é o caso do Prouni.
Outra forma bastante concorrida pra quem deseja entrar pro ensino superior vem sendo através do Sisu, que permite que se consiga entrar sem que pagar nada, independente da renda. Isso porque o SISU é a porta de entrada principal pras universidades estaduais e federais.
Neste artigo de hoje,a gente da Descomplica vai abordar mais sobre o mapa mental do patrimônio cultural e tudo o que você precisa saber sobre o assunto pra que tenha um desempenho de 100% na sua prova e tire a nota máxima. Ok? E então, quer saber mais sobre o assunto? Basta que você continue a leitura aqui conosco.
Mapa mental do patrimônio cultural
Segue, abaixo, um mapa mental do patrimônio cultural com tudo o que você precisa saber sobre o que é patrimônio cultural do Brasil e os principais pontos que acabam caindo nas provas.
O que é patrimônio cultural?
Hoje em dia, é válido dizer que existem ao menos dois tipos de patrimônio cultural, sendo o material, que consiste em obras físicas (uma edificação, uma obra de arte), e o imaterial, que consiste em tradições, saberes, modos de fazer etc.
Em ambos os casos, são coisas que possuem tanta importância pra história do Brasil (e do mundo), que devem ser conservados por um longo tempo e, além disso, muitas vezes são estudados dentro de salas de aula.
O assunto vem sendo discutido desde o ano de 1937, com o Decreto Lei n. 25, de 30 de novembro 1937, que em seu artigo 1o diz o seguinte:
“Constitui o patrimônio histórico e artístico nacional o conjunto dos bens móveis e imóveis existentes no país e cuja conservação seja de interesse público, quer por sua vinculação a fatos memoráveis da história do Brasil, quer por seu excepcional valor arqueológico ou etnográfico, bibliográfico ou artístico”.
Ou seja, pra que se possa considerar como patrimônio cultural, é necessário que seja algo de interesse público, que tenha elevada relevância.
Podem ser citados vários exemplos que fazem parte do patrimônio cultural braileiro, tais como Brasília (DF), Cidade Histórica de Ouro Preto (MG), Centro Histórico de Salvador (BA), Centro Histórico de Olinda (PE), Santuário de Bom Jesus de Matosinhos (MG), Ruínas de São Miguel das Missões (RS) e Parque Nacional da Serra da Capivara (PI).
Todos os locais que foram citados acima fizeram parte de grandes movimentos da história do Brasil. E, devido a isso, devem ser respeitados pra que haja a realização de estudos, demais investigações e a devida apreciação cultural. São grandes marcos.
Exercício sobre patrimônio cultural do Brasil
Exercício baseado na questão 44 do Enem de 2016
Muita gente já participou dos shows e cantorias de Renato Teixeira.
Foi em uma dessas apresentações que alguém que estava no palco acabou pedindo pra que os fãs citassem quais são as diferenças entre a música antiga sertaneja e a atual, no que elas mudaram e quais são as principais características.
Uma pessoa que estava sobre a plateia afirmou que não existe nenhuma diferença entre a música sertaneja, seja a antiga ou a atual. Isso porque elas sempre espelham o homem, e o homem sempre foi o mesmo.
O que acontece, neste caso, é que elas acabam sendo cantadas de formas totalmente distintas.
Outra pessoa chegou a argumentar que o que realmente mudou não foi a música mas a vida no campo. E isso iria interferir de forma intensa sobre o que era cantado pelos sertanejos. Ou seja, impactou diretamente nos seus gostos e romances.
Dos dois depoimentos, pode-se concluir apenas uma coisa: a música acaba refletindo de forma intensa o seu próprio tempo.
A questão que foi levantada acima aborda um contexto sócio-territorial do Brasil apresentado por:
- Necessidade de uma grande produção vinda do campo.
- Expansão de atividades das novas ruralidades.
- O trabalho estava se tornando cada vez mais compulsivo, em seu auge, e estava fazendo com que a música fosse alterada.
- Críticas quanto a sociedade agrícola atual que fizeram com que a música sertaneja acabasse ficando defasada e sem sentido. Portanto, não era mais relacionada com o que era previsto inicialmente pelos gaúchos.
- Fortalecimento do modelo feudalista em que as pessoas tinham sistemas baseados através de trocas.
Resposta
A nossa cultura está em constante transformação e isso não quer dizer que um estilo de música seja melhor do que o outro. Apenas há o fato de que houveram mudanças sobre a forma de cultivar a música em relação ao que aconteceu no campo.
Muitos movimentos brasileiros acabaram produzindo o que pode ser chamado de “novas ruralidades”. Isso fez com que houvesse uma maior diversidade na produção. Por isso, pode-se dizer que a alternativa correta é a B.
Que tal se aprofundar no assunto estudando com gente? Confira o cursinho preparatório da Descomplica.