Aluno Descomplica, tenho certeza que você se lembra do marco inicial da Idade Média. Isso mesmo, a queda de Roma! Qual a principal característica da Idade Média? O Feudalismo! Com esses conceitos em mente, vamos falar um pouco sobre essa época e sobre o desenrolar dessa história.
Características do Feudalismo:
- Economia: agrícola e de subsistência, ou seja, nada de comércio.
- Unidade básica: feudo
- Poder: Vinculado à terra
- Sociedade estamental, ou seja, dividida em estados.
- Política descentralizada e teocêntrica
O pessoal da Idade Média era muito, muito religioso mesmo. Acreditavam que Deus estava no controle de tudo – inclusive os reis, aos quais todos deviam obediência máxima, eram enviados de Deus na Terra. A religião católica, que era a que mais crescia na época, fez inúmeras alianças com os países. Foi nessa época também que Portugal se unificou, expulsando os mouros, e a Espanha também, com a União dos reinos de Castela e Aragão através da política de casamentos. Guerras fervorosas foram traçadas contra os árabes que adentravam a Europa.
Nessa época rolaram as Cruzadas, na qual os países católicos iam pelos mares para pregar e expandir sua fé conseguindo maior número de fiéis e de riquezas para a Igreja. Foi essa expansão e esse acúmulo de riquezas, tanto para a Igreja quanto para os próprios países, que possibilitou a expansão marítima e a conquista do Novo Mundo, a América, na qual vivemos hoje! Legal, não?
Tivemos também o famoso império Carolíngio, a atual França. Nunca ouviu falar? Não acredito. Então vamos descobrir junto quem foram os carolíngios, listando as características desse império:
- Foram antecedidos pelos merovíngios
- Perda de poder do merovíngio Clóvis e passagem do poder para os chamados mordomos
- Expulsão dos lombardos por Pepino
- Carlos Magno: auge do império
- Guerras de conquista
- Centralização política e apoio da Igreja
- Tentativa de reconstrução do império romano
- Divisão do território com seus netos, já que seus filhos enfraqueceram o poder
A Idade Média teve seu fim com a queda de Constantinopla.
Por: Ruth Borges