“O toyotismo, a partir dos anos 1970, teve grande impacto no mundo ocidental, quando se mostrou para os países avançados como uma opção possível para a superação de uma crise de acumulação.”
(ANTUNES, R. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo: Boitempo. 2009. Adaptado.)
A questão pede uma característica do Toyotismo que foi requerida na crise. A mecanização do trabalho, apesar de ser característica do modelo, não resolve a superprodução. Já a produção sob-demanda resolve.