Perseguição ao Cristianismo
Os Dogmas Católicos
As Heresias
Teóricos da Igreja
O Cisma do Oriente
O Cisma do Ocidente
O cristianismo surgiu como instituição nos séculos finais do Império Romano. Enquanto o Império Romano passava por crises internas, a Igreja Católica se fortaleceu. A perseguição aos cristãos chegou ao fim me 313 com o Édito de Milão, assinado pelo imperador Constantino. A partir de 380, o imperador Teodósio transformou o cristianismo na religião oficial do Império. Após seu estabelecimento, as práticas que colocavam com preceitos na Igreja em risco foram denominadas como ‘heresias’ e duramente combatidas.
Durante a Idade Média, deste modo, a Igreja teve considerável monopólio do poder espiritual e cultural, o que caracteriza o período com teocêntrico, ou seja, ‘Deus’ era considerado o centro das explicações sobre o mundo. No entanto, vale lembrar que a influência da Igreja Católica não se dava somente no plano espiritual, como era enorme também o seu poder material, já que ela possuía um grande número de terras em um período em que esta era a principal fonte de riqueza e poder político.
A partir do século XI, a Igreja iniciou as Cruzadas para recuperar Jerusalém, a chamada ‘terra santa’, dominada pelos muçulmanos. Embora tivesse este objetivo principal, as cruzadas foram travadas por muitas razões, como a aquisiçãode vantagem política ou territorial; o combate ao paganismo e às heresias. No total, ocorreram oito cruzadas que se estenderam por quase um século. A cidade de Jerusalém foi reconquistada pelos muçulmanos em 1187.
As cruzadas.
O combate as hererias ocorria também na própria Europa, a partir do que chamados de Inquisição. Como a heresia era considerada o maior de todos os pecados, foi criado o Tribunal da Santa Inquisição, que julgava e condenava os indivíduos considerados hereges.