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Chuva Convectiva

Nesta aula, o Prof. Claudio Hansen resolve uma questão sobre climatologia que envolve chuvas convectivas, explicando que são chuvas típicas do verão e que ocorrem normal-mente no final do dia.

Chuva Orográfica

Correntes Frias e Precipitação

Chuva Frontal

Brisa Noturna e Brisa Diurna

Hidrelétrica e Ciclo da Água

Medido a umidade do ar

A umidade atmosférica varia de um lugar para o outro. É medida por um aparelho chamado higrômetro. A quantidade total de umidade existente no ar, naquele momento, é determinada umidade absoluta e é medida em g/m³. A relação entre a umidade encontrada no ar e o ponto de saturação é chamada umidade relativa e é medida em percentual. Isso significa que, se a umidade relativa estiver abaixo do ponto de saturação (100%), não ocorrerá precipitação. Por exemplo, imagine uma notícia hipotética de que a umidade relativa em Curitiba é de 75% e na Serra da Graciosa é 100%. Isso significa que em Curitiba falta 25% para o ponto de saturação, portanto não irá precipitar. Agora se a umidade relativa chegar a 100%, como no caso da Serra da Graciosa começará a precipitar.

 

Tipos de chuva

O texto até agora utilizou apenas a palavra precipitação, pois chuva é um tipo de precipitação e existem várias outras, como a neve, o granizo, o orvalho, a geada... Nesse material será estudado a precipitação não superficial de água no estado liquído, isto é, chuva.

  • Chuvas convectivas: ocorre quando o ar, em ascensão vertical, ganhando altitude se resfria, condensando a umidade e precipitando em forma de chuva.
  • Chuvas orográficas: ocorre quando o ar ascende e resfria devido ao ganho de altitude por causa de uma barreira de relevo (morro, serra, montanha). Nesse caso, existe a formação de uma vertente úmida, com chuva, barlavento, e outra vertente seca, sem chuva, sotavento.
  • Chuvas frontais: é resultado do encontro de uma massa de ar fria com uma massa de ar quente. A massa de ar quente, menos densa é forçada a subir, e a diferença de temperatura provoca a mudança do ponto de saturação e com isso ocorre a chuva. Ela é muito comum no litoral do país, em consequência do choque entre a massa polar atlântica (fria) e a massa tropical aTlântica (quente).