Furacão Irma e os seus efeitos
Ciclones e tornados
Todos esses fenômenos remetem ao movimento de ar giratório ascendente. Correspondem a células de baixa pressão atmosférica que formam rápidos movimentos de subida do ar quente.
Ciclones tropicais: são sistemas de baixa pressão cujos ventos atingem velocidade superior a 118 km/h. Formam-se em áreas tropicais e possuem grande calor em seu núcleo. Os furacões formam-se no Oceano Atlântico e leste do Pacífico, e os tufões formam-se nos Oceanos Pacífico e Índico. São nomes regionais para o mesmo fenômeno. Uma condição fundamental para sua formação são as águas aquecidas dos oceanos, com temperaturas superiores a 26,5° C. São enormes tempestades, possíveis de serem visualizadas por satélites. Quando essas tempestades atingem o continente, elas perdem sua força.
Furacão Irma
Foi um ciclone tropical que atingiu diversas regiões no Caribe, mas também o estado da Flórida, nos Estados Unidos, no mês de setembro de 2017. Essa tempestade foi uma das mais fortes já registradas na bacia do Oceano Atlântico. Seus ventos ultrapassaram os 200 quilômetros por hora, o que explica um número significativo de mortes para tal evento (40 pessoas no Caribe e 50 na Flórida) e registra danos acima de 160 milhões de dólares. Geralmente os furacões se dissipam ao atingir a costa continental. Todavia, alguns furacões são tão intensos que continuam a se mover sobre essas porções continentais, processo denominado landfall. São nessas áreas que são registrados os maiores danos e mortes.