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Envelhecimento e terceira idade

Confira!

O Brasil, nesses últimos anos, passou por significativas mudanças na estrutura da sua população. Mudanças na taxa de natalidade, mortalidade e fecundidade. Todavia, o mais importante é entender quais são os efeitos socioeconômicos dessa transformação.

Desaceleração do crescimento: a população brasileira continua crescendo, porém, em um ritmo menor. A quantidade de filhos por mulher diminuiu de forma expressiva, e isso ajuda a explicar essa menor taxa geométrica do crescimento populacional.

Redução da taxa de jovens: as menores taxas de natalidade e de fecundidade mostram o país em uma transição demográfica do nível 3 para o nível 4.

Crescimento da expectativa de vida: com a melhora na qualidade de vida e nas condições básicas da população brasileira, resultante da urbanização, industrialização e respectivo crescimento econômico, observou-se, nos últimos anos, um crescimento da esperança de vida ao nascer. Tal condição revela um processo de envelhecimento da população, que irá demandar maiores serviços médicos do setor de geriatria, bem como um melhor planejamento para as aposentadorias, ponto iniciado pela Reforma da Previdência aprovada em 2020.

A Lei 10.741/2003, mais conhecida como Estatuto do Idoso, tem como objetivo regular os direitos do cidadão com 60 anos ou mais. Nela é definido diversas questões como um salário-mínimo por mês aos maiores de 65 anos que não tem como se sustentar, atendimento médico domiciliar pelo SUS, garantia de saúde física, psíquica e moral. Direito à moradia digna. Além de protegê-lo contra a violência, cujos números de denúncia no Brasil são elevadíssimos. Todavia, existe toda uma dificuldade em apurar essas denúncias. Problema que precisa ser resolvido mediante um país que vê sua população envelhecendo ao ponto de triplicar a população de idosos até 2050.