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Antigo Regime

Neste primeiro vídeo do módulo iremos compreender que o Mercantilismo está ligado diretamente a sociedade moderna e é muitas vezes associado como um pré-capitalismo ou um capitalismo comercial, pois, não havia uma intenção geral na acumulação acelerada de capitais, como veremos a seguir. http://desconversa.com.br/wp-content/uploads/2015/10/Materialdeapoio-historia-mercantilismo.pdf

Metalismo

Balança Comercial

Colonialismo

Outras práticas mercantilistas

O escravismo

Medidas protecionistas

Mercantilismo

O mercantilismo representou um conjunto de práticas econômicas que marcaram a transição do sistema feudal para o capitalismo entre os séculos XV e XVIII. Neste contexto, com a formação dos Estados Modernos, a centralização do poder nas monarquias absolutistas e a colonização europeia nas Américas, o mercantilismo passou a se difundir, marcando a principal forma de produção de riqueza dos reinos europeus. 

Neste contexto, destacaram-se como grandes potências que praticaram o mercantilismo, os reinos da Espanha, Portugal, França e Inglaterra, permitindo principalmente o enriquecimento das nobrezas e dinastias monárquicas. Assim, podemos destacar o mercantilismo como um conjunto de práticas como:

  1. Metalismo  - valorizava a acumulação de metais preciosos como a principal fonte de riqueza.
  2. Balança comercial favorável  - defesa de relações comerciais baseadas em uma taxa de exportação maior que a taxa de importação, permitindo que uma nação pudesse vender mais do que comprar e assim conseguir lucros. 
  3. Pacto colonial  - as potências colonialistas instalaram medidas protecionistas em suas colônias, como forma de garantir que a produção ou conquista de qualquer riqueza nas colônias pertencessem exclusivamente a sua metrópole.
  4. Intercencionismo  - o Estado seria uma figura atuante nas relações sociais, políticas e econômicas, mantendo controle sobre as riquezas e as liberdades.
  5. Escravidão  - as potências mercantilistas valorizaram muito a escravidão como uma forma de produção de riquezas em suas colônias, sobretudo utilizando mão de obra negra africana e nativo-americana.